"Por que a compra do Twitter por Elon Musk pode ser ruim para mulheres?" - Nina Lemos, colunista do UOL. Esta foi só uma das colunas que começaram a questionar a compra do Twitter por Elon Musk nesta semana, que ficou marcada pelo choro e ranger de dentes da esquerda, causados pela possibilidade da rede ser mais livre.
“Elon Musk e Twitter: liberdade de expressão preocupa especialistas” — manchete do site Metrópoles. O bom da liberdade de expressão é que ela permite que até esse tipo de coisa seja publicada.
“Elon Musk poderá anunciar a compra do Twitter hoje por 43 bilhões de dólares. O valor é SEIS VEZES MAIOR do que o necessário para acabar com a fome no mundo, segundo a ONU. Bilionários não devem existir. Jamais.” — Leonel Camasão, presidente do PSOL em Florianópolis. Bilionários jamais, mas recusar os 97 milhões de reais do fundo partidário que o PSOL recebe nem pensar, né?
“Elon Musk é um símbolo da concentração de renda sem limites” — Guilherme Boulos, político de extrema-esquerda que já tentou ser presidente do Brasil, em 2018, ostentando todo esse vasto conhecimento de economia. Angariou 0,58% dos votos.
“Como o Twitter pode melhorar sendo comprado por um patife?” — Carlos Latuff, cartunista de extrema-esquerda que odeia o estado de Israel. Ora, se patifes até fazem desenhos ruins difamando Israel, por que não poderiam comprar o Twitter?
“Um futuro de expressão abundante e equitativa assusta pessoas como Elon Musk” — Anand Giridharadas, escritor americano. “Expressão equitativa” é como se fala “censura do bem” em linguagem esquerdista.
“É falso que Elon Musk exige Carlos Bolsonaro presidente” — checagem de “notícia” feita pelo Yahoo Brasil. Jura?
“Espero que mesmo meus críticos mais severos permaneçam no Twitter, porque é isso que a liberdade de expressão significa”
— Elon Musk, finalizando a discussão com a elegância que faltou a seus críticos.
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“São apenas algumas gotas, mas, sim, [eu e o Machine Gun Kelly] consumimos o sangue um do outro apenas para fins ritualísticos” — Megan Fox, atriz. Depois esse mesmo pessoal esquisito de Hollywood quer impor suas crenças heterodoxas para o resto do planeta.
“Respeito o Lula. Bolsonaro não” — João Doria, ex-governador de São Paulo, também autor da seguinte frase, em 2018: “Lula na cadeia, ele é facínora, mentiroso”. Em qual Doria acreditar?
“Pabllo Vittar aparece pelada em foto e fãs apontam gravidez da cantora” — Site TV FOCO, cujos redatores faltaram às aulas de biologia na escola.
“O destino de Sergio Moro acabará sendo parecido ao de Joseph McCarthy, o líder da cruzada anticomunista nos EUA, na década de 50. Esse personagem terminou a vida no alcoolismo, marginalizado e abandonado pelos que o adulavam. O ex-juiz de Curitiba já está rolando ladeira abaixo.” — Breno Altman, jornalista do site Opera Mundi e colunista do site petista e de extrema-esquerda Brasil 247, externando seus bons sentimentos.
“Quero pedir perdão por ter usado o termo ‘japinhas’ durante o space de hoje. Entendi, logo em seguida, que essa expressão machuca pessoas. Isso não acontecerá jamais. Perdão" — Juliette, ex-BBB, pagando pedágio para a galera esquerdista que acha que “palavras machucam”.
“Está proibido contar piada no mundo, está chato pra cacete. O mundo está pesado. Sabe, todas as piadas agora viraram politicamente erradas. Então, não tem mais graça. Se você quer dar risada, é nesses programas de humorismo chato para cacete de televisão. Me parece que depois que Chico Anysio morreu, desapareceram os humoristas no Brasil” — Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo jeito nem o Lula aguenta mais o politicamente correto.
MEMÓRIA
“O passado não está morto. Nem mesmo passado”
— William Faulkner
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