"Os tais candidatos negros de direita são negros mesmo?" - tuíte do Instituto Luiz Gama, presidido por Silvio Almeida. O comentário se refere a uma matéria da Folha de S. Paulo, segundo a qual “partidos que mais elegeram deputados federais negros são de direita”. De resto, tire suas próprias conclusões quanto à luta antirracista do sr. Almeida.
“Para bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma p***” - Barbara Gancia, jornalista, ofendendo uma criança de 12 anos - só porque ela faz parte da patota para a qual tudo é permitido.
“Não tenho problema com Petrolão ou Petrolinho” - Lula, ex-presidiário, num dos muitos atos falhos que cometeu durante o debate na Band. Claro que não tem, Lula. Nós sabemos muito bem.
“Bolsonaro põe a mão no ombro de Lula. Mansidão? Claro que não! Agressividade que se finge de mansidão” - Reinaldo Azevedo, criador do termo “petralha” convertido ao neolulismo. Ficou mansinho, foi domesticado.
“Alguém mais escutou Bolsonaro falar ‘denegrir’?” - Jandira Feghali, deputada federal comunista. No Brasil da esquerda, onde não há problemas reais, controlar a linguagem é prioridade.
“Tarcísio foge de ato em Paraisópolis durante suposta troca de tiros” - suposta revista Fórum, numa suposta reportagem que cobra do candidato ao governo de São Paulo coragem para enfrentar bandidos. Mas imagine o que aconteceria se Tarcísio aparecesse de arma na mão, se defendendo do ataque. Só imagine!
“Eleger Lula para resgatar a democracia e os direitos da classe trabalhadora” - FENAJ, Federação Nacional dos (Alguns) Jornalistas, declarando apoio ao ex-presidiário e envergonhando a classe. Em tempo: até agora a FENAJ não deu um pio sobre os casos claríssimos de censura e intimidação contra a Gazeta do Povo, a Jovem Pan e a Brasil Paralelo. E apostamos nossos diplomas que continuará assim.
“O Celtinha do Guilherme Boulos paga 4% de IPVA em São Paulo e o sujeito que tem um iate, um jatinho particular, um helicóptero, não paga nada. Isso não faz sentido. Nós temos que rever o sistema tributário brasileiro” - Fernando Haddad, ex-poste e candidato a governador de São Paulo. Celtinha do Boulos, fusquinha do Mujica: a velha tática socialista de se fantasiar de pobre e defender ideias que aumentam a pobreza.
“Se Bolsonaro vencer vai acontecer no Brasil, o mesmo que aconteceu na Alemanha de Hitler. A história se repete. Por sorte, temos chance de puxar o freio de mão da história com o voto, daqui a 13 dias. Faça a sua parte para salvar a humanidade, começando por salvar o Brasil” - Marcia Tiburi, “filósofa”, “exilada” e outros adjetivos com aspas. É a tal coisa: todo mundo de que não gosto é Hitler.
“Hoje tô triste. Sei bem a influência do meu pai, ele é gigante, querido por tantos… Mas joga no time errado e está cego” - João Guilherme, filho do cantor sertanejo Leonardo, que declarou apoio a Bolsonaro. Consta que, apesar de ser maior de idade e tal, a Internet que o João usa para dizer que “tá tisti” é paga pelo pai.
"Botar vocês tudo amarrado em uma corrente, jogar querosene, tacar fogo (...)" - Anderson França, blogueiro e ex-colunista de jornalões. Ganha um doce quem adivinhar quem esse grande defensor da democracia apoia e de que grupo ele deseja essa morte jacobina aí.
“Na hora que prender, eles param rapidinho” - Alexandre de Moraes, presidente do TSE e ministro do STF, que acabou de conceder mais poderes a si mesmo, consolidando seu jus-absolutismo. É bíblico: “o orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda” (Provérbios 16:18-19).
"O que se cobra do Lula é assumir um programa que não é o nosso" - Rui Falcão, ex-presidente do PT e coordenador da campanha do candidato. Para saber qual é o programa do PT, basta dar uma olhada no noticiário sobre a Argentina e a Venezuela.
“Justiça faz ataque preventivo no mercado de notícias falsas” - José Casado, colunista da Veja, totalmente divorciado do bom senso. “Ataque preventivo” é novilíngua para censura. E, como se vê, tem gente que gosta. Ah, se tem.
"Materialização da vantagem indevida oferecida ao eleitorado, em face do preço incomum e baixo para esse tipo de bebida" - Ministério Público Eleitoral de Goiás, que acusa uma loja de vinhos do crime gravíssimo de vender a bebida a R$22 - mesmo número de Bolsonaro.
“Faz o L com o livro” - Cia. das Letras, editora da hagiografia de Lula que, ao contrário da loja de vinhos mencionada acima, tem autorização do judiciário para vender uma biografia de Lula a R$13.
“Letras do Planet Hemp fazem mais sentido no Brasil de Bolsonaro” - Marcelo D2. Uau. Então finalmente vamos entender o que o Planet Hemp quer dizer quando canta “Se o Leonardo dá vinte, por que que o Marcelo não pode dar dois?”. Ou não.
“A CNN Brasil reitera sua defesa irrestrita da democracia e repudia, portanto, qualquer tipo de censura à liberdade de imprensa e de expressão” - CNN Brasil, uma das poucas emissoras que prestaram solidariedade aos demais veículos de comunicação perseguidos pela Juristocracia brasileira.
“Os bilhões da Petrobrás não são nada…”
- Caetano Veloso, cantor e compositor odara, reconhecendo que, para a esquerda caviar, o que são uns bilhõezinhos desviados em comparação à ojeriza estética que Bolsonaro desperta?
“Nós, brancos, somos os vilões” - Bruno Gagliasso, ator e lacrador. Nós? Vilões? Fale por você!
MEMÓRIA
“A última questão do nosso simpatizante aqui do governo corrupto e que foi colocado para fora do Brasil (...)” - Alexandre de Moraes, em 2017, quando ele tinha liberdade para chamar o PT e Lula de corruptos sem ter medo de ser censurado ou preso por… Alexandre de Moraes.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
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A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura