“Teve encontro com Lula e eu recebi várias queixas de comunicadores que não foram convidados. Eu também não fui. Acho que a nossa comunicação deve ser irrelevante nesse momento. Deve ter sido por isso que o convite não veio.” - Preta Ferreira, artista e ativista. Uma das coisas mais engraçadas de acompanhar esta semana foi a choradeira dos “influencers de esquerda” que não foram convidados para o encontro com o “painho” Lula e com a primeira-dama e arroz de festa Janja. Fizeram o L e tomaram um P na B.
“Nada deixava meu avô Leonel Brizola mais furioso do que essa balela de autonomia do Banco Central. Um estado dentro de outro é inconcebível. Precisamos nos livrar dessa franquia chamada Roberto Campos” - Leonel Brizola Neto, mostrando que herdou as ideias obtusas do avô.
“O mundo se sente ameaçado pelo meu poder e pela minha energia. Minha inteligência e minha vontade de viver. Mas eles nunca vão me derrotar. Isso tudo é um teste” - Madonna, em resposta às várias críticas que recebeu após aparecer quase irreconhecível no Grammy graças às várias intervenções estéticas feitas recentemente.
“Descobrir como o governo comunista de Cuba aumentou a alfabetização de 47% para 96% em apenas 8 meses realmente dá a você uma noção de quanto o capitalismo está impedindo a criatividade, o desenvolvimento e o bem-estar humanos” - Alan MacLeod, jornalista americano de extrema-esquerda. Curiosamente, MacLeod vive nos EUA e não em Cuba. Por que será?
“É ‘Golpe Capivara’, não mais Tabajara.” - Reinaldo Azevedo, colunista do UOL, anunciando que não vai mais usar a palavra “tabajara” porque outra colunista do UOL escreveu que o termo é racista. Além de recém convertido ao lulismo, agora Reinaldo Azevedo também se ajoelha para a religião woke (woke é como os americanos chamam os lacradores de esquerda).
“Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística, e dizer para criar um aplicativo e substituir. Aplicativo se tem aos montes no mercado”
- Luiz Marinho, ministro do Trabalho do governo Lula (uma contradição em termos), ameaçando criar uma espécie de Uberbras caso a Uber deixe o Brasil pelo excesso de regulamentações trabalhistas. Já tentaram antes, ministro, e não deu certo.
“Basta ver as fotos do gesto nazista para saber quem tem razão: a vereadora Maria Tereza Capra, cassada exatamente por dizer a verdade e condenar o nazismo. Uma vergonha!” - Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão e comentarista da GloboNews. Vergonha é jornalista espalhar fake news confundindo a saudação à bandeira com saudação nazista.
“Lula usa linguagem ultrapassada ao citar "índio" e "opção" sexual durante entrevista no programa "É Notícia", da RedeTV!” - reportagem do site UOL, criticando Lula por não ser woke o suficiente.
“A Folha está patrulhando o Lula, mas eu posso elencar uma série de matérias do jornal ofensivas de fato às minorias. Lula não tem a intenção de ofender ninguém. E é um senhor que aprende muito mais rápido do que o jornal, seus editorialistas e repórteres ‘modernos’.” - Jean Wyllys, ex-BBB, não sem uma certa dose de razão. Mas sabemos que se a mesma frase fosse dita por um “senhor” de direita, Jean Wyllys faria um escândalo daqueles.
“É uma necessidade urgente. Nós precisamos regulamentar as redes sociais, sobretudo para que não sejam disseminadas mensagens de ódio, de preconceito e também as fake news, que são extremamente perniciosas. Mas eu estou convencido de que, embora seja importante que os distintos países ou estados soberanos editem legislações nesse sentido, é preciso que haja uma regulação internacional” - Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A julgar pela declaração, pedindo “regulação internacional”, Lewandowski não entende o conceito de soberania ou simplesmente o despreza. É mais grave do que parece.
“O filho de uma amiga virou anarcocapitalista, um defensor radical das privatizações dos serviços públicos. Minha amiga, que é servidora pública, encontrou a cura ancap! Cortou a mesada do rapaz e explicou que não faria bem ele receber mesada de uma servidora do Estado malvadão” - David Deccache, assessor econômico na Câmara dos Deputados/PSOL, bacharel, Mestre e Doutorando em Economia (UnB), e socialista. David, não quero ser “malvadão”, mas o filho da sua amiga entende mais de economia que você, que estudou economia, faz doutorado, e continua socialista.
“Nossa equipe é treinada para eliminar todas as pessoas com tendências suicidas” - Carolyn Bennett, ministra de Saúde Mental e Adições do Canadá, comentando sobre o programa de eutanásia do governo canadense, que deveria ser um escândalo mundial por eliminar pessoas pobres, deficientes e com depressão. Lá do inferno, Adolf Hitler e Josef Mengele aplaudem a ministra da Morte canadense.
"Bolsonaro está tramando. Novo golpe militar pode vir aí” - Marco Antonio Villa, conhecido antigamente como um respeitado historiador, em uma derradeira tentativa de chamar a atenção.
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