"Sem os 10% mais ricos, o Brasil seria um país igualitário" – Marcelo Medeiros, sociólogo e autor do livro 'Os Ricos e os Pobres. O Brasil e a Desigualdade', em entrevista ao jornal O Globo. Enquanto a esquerda não souber o básico de economia, continuaremos a escutar esse tipo de absurdo.
"Tinha que mijar! Todo mundo mijar na cabeça deles todos! Fazer cocô e jogar neles!" – Neto, ex-jogador e apresentador de tevê, sobre o torcedor que jogou pipoca em Neymar após o empate da Seleção Brasileira com a Venezuela, em Cuiabá, em um jogo válido pelas eliminatórias da próxima Copa do Mundo. A declaração não causa nenhuma surpresa vinda de alguém que, em seu tempo como jogador, cuspiu na cara de um árbitro.
"Tenho vergonha dos crimes que cometi no Pânico" – Eduardo Sterblitch, ator, em entrevista à Veja, tentando ficar bem com os novos amiguinhos. Se esse é o caso, procure uma delegacia, entregue-se e fica tudo certo.
"Para você que é bolsonarista, votou no Bolsonaro ou é anti-Lula. Já se passaram 10 meses das eleições. Você não vai me ver falar de política. Relaxa. Bora tentar viver de maneira mais harmoniosa e diminuir um pouco esse ódio, essa fúria que só causa ainda mais ódio e mais fúria. Eu queria deixar esse pedido de coração aberto a vocês, do fundo do coração mesmo – Felipe Neto, youtuber e garoto-propaganda do Bis, diante da campanha de boicote ao chocolate promovida pela direita. Bastou mexer no bolso, e o Felipinho Paz e Amor apareceu.
"A galera associa sindicato ao comunismo, só que sindicato é, literalmente, a representação de trabalhadores num segmento", Felipe Neto, de novo, dessa vez defendendo a criação de um sindicato para youtubers. Peraí... Mas sindicato não é para quem trabalha de verdade?
"Vamos colocar a Venezuela no mapa de novo" – Jean Paul Prates, ex-senador pelo PT e atual presidente da Petrobras, informando que a estatal estuda voltar a investir no país vizinho após os EUA anunciarem o fim das sanções à compra do petróleo venezuelano. Avisa ele que a Venezuela já está no mapa, o mesmo em que estão as ditaduras sanguinárias de esquerda como a Coreia do Norte, China, Cuba, Nicarágua.
"Se a política voltou a ter autonomia, isso se deve ao Supremo Tribunal Federal. Se hoje temos a eleição do presidente Lula, isso se deveu a uma decisão do Supremo Tribunal Federal"
— Gilmar Mendes, ministro do STF, durante o 1º Fórum Internacional Esfera Brasil, realizado em Paris. Ataque de sincericídio?
"O presidente da Corte Suprema fez um discurso incrível. O senhor está pronto para uma nova presidência, uma outra presidência. Foi um discurso excelente, eu entendi tudo. Trata-se de um discurso de orientação política, muito mais do que um discurso de orientação jurídica, muito interessante" – Nicolas Sarkozy, ex-presidente francês e marido da supermodelo Carla Bruni, no mesmo encontro em Paris, sugerindo que o presidente do STF, o ministro Roberto Barroso, seja candidato à Presidência da República. Gostaria de acreditar que ele foi sarcástico.
"Há momentos que definem e desmascaram as pessoas. Este é um deles. Não há dupla moral. Só moral" – Mônica Bergamo, colunista da Folha de S. Paulo que não condenou os ataques terroristas do Hamas a Israel.
"Condenamos os assassinatos e sequestro de civis cometidos tanto pelo Hamas, quanto pelo Estado de Israel, que realiza, neste exato momento, um genocídio contra a população de Gaza, por meio de um conjunto de crimes de guerra" – Partido dos Trabalhadores, em um documento que registra a resolução do diretório nacional da legenda sobre o conflito no Oriente Médio. O texto não chama o Hamas de grupo terrorista, tampouco define os ataques da milícia à Israel como terrorismo.
"É muito lamentável que um partido que defende os direitos humanos compare a organização terrorista Hamas, que vai de casa em casa para assassinar famílias inteiras, com o que o governo israelense está fazendo para proteger os seus cidadãos" – Embaixada de Israel no Brasil, em resposta à resolução do PT.
Frente à ameaça de genocídio contra o povo palestino, o cenário somente mudará se Hezbolah, Irã e Síria se mobilizarem militarmente contra o Estado de Israel, com todas as forças, criando um grave impasse, que obrigue a um acordo internacional para deter o colonialismo sionista – Breno Altman, jornalista, fundador do site de esquerda Opera Mundi e recordista de declarações abjetas desde o ataque do Hamas a Israel.
"Breno Altman é um herói e vai trazer mais judeus para a luta pela paz" – Leonardo Stoppa, colunista do site esquerdista Brasil 247. Altman é herói na mesma proporção que o Brasil 247 faz jornalismo.
"Netanyahu faz com os palestinos o que o nazismo fez com os judeus" – Ricardo Noblat, jornalista e blogueiro do portal Metrópoles, explicitando o viés antissionista de parte da imprensa brasileira.
"A sociedade branca hipócrita só enxerga a dor dos seus. Nem parece que morreram crianças inocentes nas favelas e na Palestina. A comoção é seletiva. Bando de arrombados. Por mim, vai todo mundo se f*" – Rene Silva, jornalista, fundador do jornal Voz das Comunidades e anfitrião de Lula em sua visita ao Complexo do Alemão, durante a campanha eleitoral do ano passado. Segundo a revista norte-americana Time, este sujeito é um dos dez maiores "líderes da nova geração".
"Eu tenho que dizer que, infelizmente, nós estamos chocados e surpresos pela posição brasileira. Estávamos esperando mais, uma posição totalmente diferente. Nós estávamos esperando alguém falar sobre soluções políticas" – Basem Naim, presidente da Comissão de Relações Exteriores de Gaza e um dos líderes do Hamas, em entrevista à revista de esquerda Fórum. Vivemos para ver: jornalistas dando espaço para terroristas como se estivessem ouvindo "o outro lado".
"PT cai em armadilha da extrema-direita no debate sobre a guerra na Faixa de Gaza" – José Casado, colunista da Veja. E precisa de armadilha para fazer esse papelão internacional?
Cantinho do “Fez o L, agora aguenta”
"Vamos aos fatos: ataque a civis por grupos armados e adeptos da violência política tem nome. Os assassinatos de brasileiros, que só se divertiam numa festa em Israel, pressionam o Itamaraty a ter uma posição objetiva de repúdio ao Hamas. Este blablablá diplomático não basta", Luciano Huck, apresentador de tevê.
"Eu votei no Lula contra Bolsonaro em 2022. Em função do que está acontecendo e do posicionamento do PT, eu, na minha condição de judeu sionista, digo NUNCA MAIS. O PT precisaria ter um revisionismo estilo Partido Trabalhista britânico para eu ao menos cogitar" – Caio Blinder, jornalista e comentarista do extinto programa Manhattan Connection.
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