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Humor

Frases da Semana: “Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte”

"Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte" - Alexandre de Moraes
"Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte" " Alexandre de Moraes (Foto: Modificado de EFE/ Andre Borges)

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“Comissão do Senado aprova tipificar crime de apologia à ditadura” – manchete da CNN Brasil. Calma, isso não vale para as ditaduras amigas. Para essas, usamos outro termo: ‘democracia pujante’. 

“Eu fazia criação de anões. Eram anões que vinham trabalhar para mim, e eu os alugava” – Conde Chiquinho Scarpa, playboy brasileiro. Satisfação garantida ou a metade do seu dinheiro de volta! 

“Está no ar a edição especial do Boitinder para garantir o dia dos comunistas enamorados” – perfil da editora Boitempo, promovendo seu correio elegante. Mas olha, se ela furar o piquete e decidir privatizar o coraçãozinho no livre mercado, não chame a moça de pelega, hein? 

“Monogamia é um sistema inerente ao capitalismo” – Brigitte Vasallo, escritora espanhola. Fica o aviso para a turma do Boitinder. 

“Estive reunida com o presidente Putin, reiterei que somos um banco diferente dos outros, temos uma característica importante: não impomos condições para nossos membros” – Dilma Roussef, sobre o banco dos BRICs. A única condição é assinar o contrato com sangue, numa encruzilhada entre Moscou e Pequim, conhecida como Asa Sul de Brasília. 

“O Brasil é a China dos Trópicos” – Geraldo Alckmin, vice-presidente. Será que ele se referia aos presos políticos, à censura implacável ou ao partidão no poder? 

“Quebrando tabus, cadela idosa faz a festa! Enquanto dono está fora de casa, cadela Amora mostra que ainda tem energia para fazer bagunça” – manchete do Metrópoles. Ufa, depois do show da Madonna, do cavalo Caramelo e das viagens suntuosas, quando leio ‘cadela idosa faz a festa’, já penso que lá vem mais um escândalo! 

“Do jeito que está, com o governo metendo a mão e querendo taxar tudo, não dá. Como a gente vai melhorar o nosso país se a autoridade máxima faz tudo para não obedecer às leis?” – Rubens Ometto, presidente da Cosan. Identifique um Faria Limer: terno caro, conversa barata, e um distinto semblante de decepção. 

“Rubens Ometto mostra o caminho e eu não me canso de mostrar o veículo: Imposto Único” – Marcos Cintra, economista. Imposto único é golpe. Indiretos já! Pelo nosso direito de viver em um manicômio tributário! 

“Os discursos um pouco mais calorosos do lado empresarial estão nos sinalizando que chegou ao limite o aumento da carga tributária. Isso não significa que nós não vamos ter um BNDES atuante” – André Esteves, presidente do banco BTG Pactual. O discurso pega fogo contra os impostos, mas esfria rapidinho quando o tópico é cortar o bolsa-empresário. 

“A arte, e não apenas a comédia, é diferente agora. Mesmo os clássicos são cheios de atitudes que hoje não seriam aceitáveis. Por isso acho bom continuar vigilante” – Julia Louis-Dreyfus, a Elaine da série Seinfeld. Risos matam.  

“É óbvio que não podemos esperar que Israel avise antes de uma incursão para salvar reféns, porque os terroristas matariam os reféns” – Jonathan Conricus, analista militar israelense, em entrevista à BBC. ‘Senhores terroristas, é com grande alegria que lhes convidamos para suas bodas de chumbo neste sábado’. 

“Brasileiro e canhoto, não existe um que chute mal! Lá vai Reinaldo... bom, encontramos um” – narrador da ESPN Argentina, ao narrar falta (mal) cobrada por jogador do Grêmio. Eis o incrível caso do canhoto que nasceu com duas pernas direitas. 

“Não sou vítima de racismo. Eu sou algoz de racistas” – Vinicius Jr., atacante do Real Madrid e da seleção brasileira. Torcida racista se responde onde dói mais: no placar. 

“Amy Winehouse ficou nessa suíte” – Felipe Neto, youtuber e sociólogo amador, sobre se hospedar em uma suíte de R$ 6 mil a diária. Para poder criticar os excessos da riqueza alheia com propriedade, nada como experimentá-los pessoalmente, não é mesmo? 

“Eu não posso ficar sem helicóptero na Amazônia. Está difícil.” – General Tomás Paiva, comandante do Exército. E o Brasil, pode ficar sem um Exército enquanto o Planalto foi tomado por uma república de comparsas? 

“Capanga de fazendeiro transmite tortura ao vivo: denúncias mostram que a Starlink de Musk tem sido usada por criminosos” – Cecília de Oliveira, jornalista. Imagine só a indignação da nobre jornalista quando descobrir o que fazem nos presídios e ‘comunidades’ usando apenas prosaicos celulares. 

“Comprovamos a vinculação desse advogado com o crime organizado [PCC], mas nenhuma vinculação desse advogado com a tentativa de homicídio. Com isso, encerramos essa investigação” – Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF, para quem Adélio Bispo agiu sozinho em ataque a Bolsonaro. Considerando a situação, eu já acho um milagre que a PF tenha conseguido estabelecer o vínculo entre Adélio Bispo, a faca e Bolsonaro.  

“Lula foi alçado ao Poder para impedir o crescimento do próprio país” – Jair Bolsonaro, ex-presidente. Quem foi que reativou a conta do Bolsonaro no xadrez 4D online? 

“Isso não interessa” – Paulo Teixeira, ministro do desenvolvimento agrário, ao ser questionado sobre a idoneidade das empresas vencedores do leilão para compra de arroz importado. E vai interessar ainda menos quando as redes sociais estiverem devidamente reguladas, né? 

“Ninguém aqui está falando em combater críticas. Não vamos misturar debate político e crítica política com conteúdo de desinformação criminoso” – Paulo Pimenta, secretário da reconstrução do RS. Para o Montanha é tudo bem simples: debate político é quando vem deles; e desinformação criminosa é quando vem dos outros. 

“Quando eu deixei de ser vice-presidente, me tornei professor na Universidade da Pensilvânia” – Joe Biden, atual presidente americano e vice-presidente entre 2008-16. Malandro é o Biden que passou a vida contando tantas mentiras, que agora nos deixa até na dúvida: é só outra lorota ou ele ficou gagá de vez? 

“A princípio não me parece ser possível adotar na base curricular, em materiais didáticos e em documentos oficiais, o uso de linguagem que destoe das normas da língua portuguesa, como é o caso da ‘linguagem neutra’” – Cristiano Zanin, ministro do STF. Para com isso, Zanin, assim você vai me obrigar a tirar o seu nome da boca do sapo. 

“Tá certíssimo o presidente, a greve nas universidades só serve ao bolsonarismo” – Reinaldo Azevedo, jornalista amigo. Fraudes no Arrozão? Serve ao bolsonarismo. Dólar nas alturas? Também. Escândalos de corrupção nos ministérios? A mesma coisa... Estou começando a entender o raciocínio do Reinaldo. 

“Antes de dar o leilão de arroz para o secretário Neri Geller, podiam olhar seu currículo. É bizarro. Foi de frentista à produtor de soja, deputado cassado...” – Marcelo Rubens Paiva, escritor petista. Até preso pela Lava Jato Neri Geller foi. Com um currículo desses, o que surpreende é ele ter sido apenas secretário e não ministro!  

“Nunca houve, desde 1945, um crescimento da extrema direita dessa forma” – Celso Amorim, ex-ministro das relações exteriores e assessor de Lula. Amorim pode ter perdido a aula sobre Reagan ou Thatcher, mas pelo menos já não comete mais a gafe de chamar o Nazismo (que ascendeu em 1933) de extrema-direita. 

“Não sou humano e não tenho a capacidade de agir como humano. Pois desde que encarnei neste corpo, não consegui acessar a internet e baixar novos protocolos” – jovem que se identifica ‘androide não-binário’ em vídeo no TikTok. Parece que o protocolo (muito humano, por sinal) para gravar vídeos reclamando da vida foi baixado com sucesso. 

“Estive na casa do João Dória para saber os erros que encerraram a trajetória política dele. Na sua visão, onde ele errou?" – Pablo Marçal, pré-candidato do PRTB à prefeitura de SP. O coach fez uma peregrinação ao santuário do fracasso, decidido a seguir as pegadas na areia movediça. 

“Qualquer um que ouve hip hop é burro… Sem exceção” – Ed Motta, músico. Ed, perceba que a música é uma linguagem tão universal que até inclui seu próprio dialeto de grunhidos ininteligíveis. 

“O ministro Paulo Pimenta diz que não paga influenciador para fazer isso [divulgar notícias positivas], e chama de ‘uma coisa nossa’. Perguntei: vocês não combinam nem uma estratégia de reação? Reunir a tropa para todo mundo sair defendendo junto?” – Natuza Nery, na GloboNews. Ah, se o Paulo Pimenta disse que não fez nada então está tudo bem.

“Estava um tempo todo me esforçando, indo na casa dos caras [artistas], uma hora explicando a economia e no fim termina e eles dizem ‘vai legalizar minha maconha’, percebe?” – Ciro Gomes, ex-futuro candidato a presidente. É só uma turma que leva a tal ‘economia verde’ ao pé da letra. 

 “Foi mal conduzido, em momento de egos aguçados. Eu vou sair como bode expiatório dessa questão?” – Neri Geller, ex-secretário de política agrícola, afastado após denúncias de irregularidades em leilão federal. Na fazendinha do Lula, ser bode expiatório é quase um cargo comissionado. Afinal, alguém precisa levar a culpa para os outros pastarem em paz. 

“Pedro sempre defendeu a monarquia” – Ricardo Lessa, sobre D. Pedro I, em seu livro ‘D. Pedro e o primeiro golpe do Brasil’. Que surpresa, nunca me ocorreu que o Imperador fosse um grande defensor da monarquia! Vou precisar de um segundo e meio para absorver essa revelação bombástica. 

“O que você pode fazer com um diploma em decrescimento?” – Universidade Autônoma de Barcelona. Parece que finalmente descobrimos onde o Haddad se formou em economia! 

“Era o Janones quem estava pautando. Aí os bolsonaristas não tinham tempo de espalhar fake news, porque eles estavam ocupados desmentindo as nossas fake news” – Denise Tremura, influencer petista. Ainda bem que o ‘gabinete da ousadia’ parece ter mais seguidores do que neurônios. 

“A minha expectativa depois das eleições era que esse inquérito pudesse se encaminhar para um desfecho. Aí veio o 8 de janeiro e reacendeu a chama de um conjunto de investigações que dificultam a pacificação do país” – Luis Roberto Barroso, ministro do STF. Pacificar, neste contexto, significa pôr fim aos ataques contra as instituições democráticas da corrupção e da falta de transparência nas eleições. 

“Há matérias que não podem depender do processo político majoritário” – Luís Roberto Barroso, ministro do STF, sobre o STF invadir a competência do poder legislativo. Não dá para confiar no voto popular, né? Ainda bem que o STF está sempre à disposição para dar uma mãozinha, ou melhor, uma canetinha. 

“Talvez não exista nenhum tribunal no mundo sujeito ao nível de fiscalização que nós temos. Portanto quando você votar uma questão de qualquer empresa, a sociedade e a imprensa vão estar prestando atenção, se há razoabilidade, se há racionalidade” – Luís Roberto Barroso, sobre ministros receberem benefícios de empresas com causas no STF.  Pompéia adoraria viver no Brasil de hoje, onde recomenda-se que a mulher de César já nem pareça lá muito honesta, para evitar maiores constrangimentos depois. 

“Num encontro muito divertido que eu tive com o senador Sérgio Moro, eu disse a ele que há muito tempo eu já denunciava que ele e o Dallagnol roubavam galinhas juntos” – Gilmar Mendes, ministro do STF. E adivinha quem cuidava do galinheiro nessa divertida fábula? Ah, a própria raposa velha. 

Momento socialista 

“Aproveitando até esse momento socialista do plenário. Eu, depois de muito tempo sendo chamado como único comunista do STF, me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte” . 

Alexandre de Moraes, ministro do STF. Se isso é o que os ministros manifestam nos autos, fico imaginando o que não rola nos embargos auriculares

“Estamos vendo aqui padres, em diferentes papéis, invertidos, rezarem missas inusitadas” – Edson Facchin, ministro do STF. São missas tão inusitadas que até o cramunhão fica confuso: não sabe onde terminam os milagres e começam os pecados. 

“Eu continuo com a Teologia da Libertação” – Flávio Dino, ministro do STF. Certamente não é a teologia da libertação das guloseimas. 

“Nós poderíamos propor aqui que a taxação de grandes fortunas financiasse a casa própria” – Alexandre de Moraes. Ou, aqui vai uma ideia radical: que tal deixarmos o Congresso legislar de vez em quando? 

Nunca desliga 

“A gente teria quase 20 mil gestações decorrentes de estupros por ano, e nós teríamos 2 mil abortos ‘legais’ por ano. Onde estão as 18 mil restantes?” – Aline Midlej, jornalista. Talvez sejam algumas dessas crianças chatas pulando por aí, felizes por não terem se tornado estatísticas na chantagem emocional. 

“Imagine uma menina de família pobre, que sofreu abuso, chegar ao hospital com um bebezinho na barriga e ser criminalizada?” – Mônica Waldvogel. Então, a solução seria matar o “bebezinho”. Simples como dois erros fazem um acerto.  

“O estuprador está sendo incentivado a caçar mulheres em período fértil, ter um filho, e aí eu vou dar um passo a mais, ele pode até pedir a guarda dessa criança, inclusive para poder abusar dessa criança” – Octávio Guedes. É estranho como ele parece dedicar tanto tempo a pensar em estratégias complexas para alguém aproveitar brechas na lei e se safar com o estupro. Talvez o Octávio devesse canalizar essa criatividade para fins mais produtivos. 

 “O pai vai na UTI e estupra a filha traqueostomizada, impossibilitada de reagir. Ele pega pena máxima de 15 anos. Se a menina engravida e tem dificuldade de encontrar um lugar para fazer o aborto legal, após 22 semanas ela pega uma pena maior que a do pai” – Daniela Lima. Com esse nível de dramatização, Lima está fazendo o Aqui Agora parecer o cúmulo do equilíbrio e objetividade jornalística. 

“Estamos nos transformando em um Estado teocrático, um retrocesso que nos leva à Idade Média” – Miriam Leitão. E já que estamos voltando à Idade Média, que tal aplicarmos um pouquinho só mais de rigor nas penas aos estupradores, em vez de descontarmos nossa ira nos bebês fruto de estupro? 

“Quem está legislando sobre a vida, a liberdade e corpo das mulheres são homens conservadores, machistas, misóginos, amparados por parte de uma bancada feminina com as mesmas características” – Aline Midlej. Mulheres pensando por contra própria vai contra a agenda do jornalismo feminista. 

Anistia, Eu Quero Uma Pra Viver 

“Chato, triste, vergonhoso. O Brasil tem essa mania de ‘deixa pra lá’. Vira terreno fértil para que episódios como esse aconteçam novamente” – Valdo Cruz, jornalista, sobre projeto de anistia aos envolvidos no 8 de janeiro. Concordo, essa mania danada do ‘deixa pra lá’ vai acabar criando o ambiente perfeito para que certas quadrilhas continuem retornando à cena do crime. 

“Há uma movimentação de bolsonaristas para tentar anistiar o que não é anistiável, pessoas que atentaram contra as instituições, contra a democracia” – Elaine Cantanhêde, jornalista, sobre projeto para anistiar os manifestantes pós-eleições 2022. Anistiáveis são somente os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Basta uma canetada e ninguém deve mais nada à Justiça. 

“Isso enfraquece muito qualquer discussão sobre anistia. Você não pode pensar em anistiar foragido” – Ana Flor, na GloboNews. Anistia virou loteria geográfica. Fugiu para Cuba ou Paris? É exilado. Para Argentina ou EUA? É foragido. Tudo se resume a estar no lugar certo, na hora certa e, acima de tudo, ter os amigos certos. 

Enfiando o narizinho onde não foi chamada 

“Crescimento de extremistas de direita é mais um sinal de alerta para o campo democrático. Além de combater a rede de mentiras do novo fascismo, precisamos responder às demandas reais da população” – Gleisi Hoffmann, presidenta do PT. Será que as respostas às demandas da população serão tão generosas quanto aquelas dadas aos padrinhos da planilha famosa? 

“É assim que planejam voltar ao governo em 2026: sabotando o governo Lula com o veneno dos juros, tocando o terror no mercado e mentindo muito” – Gleisi Hoffmann, em ataque antidemocrático à instituição do Banco Central independente. Gleisi talvez esteja dando crédito demais à oposição. Para sabotar o país, bastaria deixar o governo agir como bem entender. 

“Passou da hora da Eletrobras voltar a ser do povo” – Gleisi Hoffman. A pequena ressalva é que, para Gleisi, ‘povo’ é um eufemismo carinhoso para ‘partidão’. 

Cantinho da Boa Ideia  

“Só tem três [sic] pessoas que tem mais experiência do que eu neste país: Dom Pedro [II] e o Getúlio Vargas. Depois dos dois, só eu. Ninguém tem a quantidade de experiência que eu de viver problemas neste país” – Lula. Ele esquece de mencionar que, enquanto ele batia recordes em criar problemas, quem realmente os viveu foi o povo. 

 “As pessoas desistem da escola porque tem necessidade de desistir, ou porque a escola não é atraente. O curso desperta tesão no aluno?” – Lula. Talvez seja por isso que alguns progressistas insistam que lugar de pornografia é nas salas de aula. 

“Eu acho que o fato do cara ser indiciado não significa que o cara cometeu um erro. Ele tem o direito de provar que é inocente” — Lula, sobre denúncias contra Juscelino Filho, ministro das comunicações. Exatamente, e só porque alguém foi condenado em três instâncias, não quer dizer que ele não possa ser magicamente descondenado. 

“Eu desafiei os nossos cientistas: ‘vamos criar vergonha’. Vocês tratem de me apresentar um produto de inteligência artificial em língua portuguesa, criado pelos brasileiros” – Lula. Se algum cientista conseguir inventar um método, natural ou artificial, para criar vergonha na cara de certos políticos, isso sim seria digno de um Nobel.

“A concentração de renda é tão absurda, que alguns indivíduos possuem seus próprios programas espaciais, certamente tentando encontrar um planeta melhor do que a Terra, pra não ficar no meio dos trabalhadores” – Lula. Talvez eles estejam apenas procurando um lugar onde o socialismo ainda não deu errado.

Ari Fusevick, convidado para escrever os comentários das Frases desta semana, é brasileiro não-praticante, escreve sobre filosofia, economia e política, na margem entre o inconcebível e o indesejável. Colabora com a Gazeta do Povo, Newsmax e New York Post. Autor da newsletter "Livre Arbítrio" e do livro "Primavera Brasileira".

Conteúdo editado por: Jones Rossi

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