Já virou lugar comum dizer que o mundo está polarizado. Nos dias atuais haveria um profundo racha entre a população que pode ter várias denominações: conservadores x progressistas, preservadores x reformadores, capitalismo x socialismo e, finalmente, esquerda x direita.
Essa divisão, que remonta aos tempos da Revolução Francesa e da Independência Americana e que teve profunda repercussão no Reino Unido, até hoje faz sucesso como uma forma de categorizar o mundo.
Primeiramente por uma questão inerente aos primórdios da nossa espécie, quando fazer parte de tribos era essencial para a sobrevivência. Esse traço característico persiste até hoje, como forma de identificar supostos “adversários”, às vezes confundidos com “inimigos”.
E também se tornou um forma simplista de explicar um mundo cada vez mais complexo.
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Francisco Razzo vão tentar mostrar e explicar que essas denominações não são imutáveis e nem tão simples quanto parecem.
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