Ana Paula Henkel se tornou uma das principais vozes conservadoras do Brasil nos últimos anos, com textos publicados por grandes jornais e milhares de seguidores nas redes. Também se tornou figura ativa no combate à invasão transexual no esporte feminino.
Ambas as posições, longe de serem hegemônicas no debate público brasileiro, costumam ser antagonizadas e vilanizadas. Nelson Rodrigues, ele mesmo tachado de reacionário em sua época, dizia que no Brasil “Por toda parte, só esbarramos, só tropeçamos em marxistas. Um turista que por aqui passasse havia de anotar em seu caderninho: ‘O Brasil tem 100 milhões de marxistas’.”
Por causa um tuíte com dados sobre a criminalidade nos Estados Unidos, publicados pelo jornal Washington Post - longe de ser uma publicação conservadora -, Ana Paula Henkel foi chamada até de racista, em uma clara tentativa de assassinato de reputação. Em um país onde tropeçamos em marxistas, as vozes dissonantes sofrem forte pressão para se calarem.
Para falar sobre esta prática de assassinato de reputações, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza recebem Ana Paula Henkel neste episódio do podcast Ideias.
-
Parceria de Bolsonaro e Milei mostra força e diferenças da direita na América Latina
-
Será que o STF vai dar aumento para os ministros do Supremo e demais juízes?; acompanhe o Sem Rodeios
-
Homem absolvido pelo STF por portar maconha deverá voltar à prisão
-
Biden reconhece que pode não conseguir salvar candidatura, diz New York Times
Deixe sua opinião