A ascensão ao poder de Donald Trump, Jair Bolsonaro e Victor Orbán estimulou o lançamento de vários livros falando da morte da democracia. “O Povo Contra a Democracia – Por que nossa liberdade corre perigo e como salvá-la”, do cientista político alemão Yascha Mounk, argumenta que as preferências dos eleitores são cada vez mais “iliberais”, e menos dispostas a aceitar os direitos de minorias.

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Outro livro, “Sobre a Tirania”, de Timothy Snyder, este lançado pouco depois da eleição de Trump, afirma que "Não somos mais sábios do que os europeus que viram a democracia dar lugar ao fascismo, ao nazismo ou ao comunismo no século XX.”

Vários alertas desse tipo foram dados nos anos recentes. Livros e artigos sobre fascismo se popularizaram. As vendas de “1984”, de George Orwell, e de “O Conto de Aia”, de Margaret Atwood, dispararam.

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Mas na prática, o que está acontecendo? Hong Kong está cada vez mais perto de perder sua independência e Taiwan vive sob a ameaça chinesa. ONU e OMS aproveitaram para tentar impor uma espécie de governança global. Os antifas mostraram ao mundo sua face antidemocrática.

No episódio de hoje, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza vão falar dos riscos que a democracia corre ao redor do mundo.