A justiça federal dos Estados Unidos não executava ninguém condenado à pena de morte desde 2003. Agora, em julho, dia 14, Daniel Lewis Lee encerrou esse período ao receber a injeção letal em uma prisão de Indiana. Lee torturou e assassinou um casal e uma garota de 8 anos, em 1996. Mais três criminosos foram executados este mês, totalizando quatro execuções, o mesmo número realizado entre 1964 e 2003.
Os crimes cometidos por eles são bárbaros. A retomada das execuções expõe bem esse dilema: é lícito que o Estado assuma o papel de assassino, mesmo que de membros da sociedade que cometeram crimes tão hediondos?
Neste episódio do podcast Ideias, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiúza e Paulo Polzonoff debatem o tema.
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