Ninguém consegue viver sem acreditar em algo. E se, por um lado, é impossível que G. K. Chesterton, o bem-humorado escritor britânico e árduo defensor do cristianismo, e Friedrich Nietzsche, o autor da “morte de Deus”, estejam simultaneamente corretos, a pós-modernidade provou ao menos que, se Deus está morto, é possível acreditar em qualquer coisa.
Das pautas identitárias à tecnologia, da justiça social à liberdade. O Ideias recebe os colunistas Francisco Razzo e Paulo Cruz, e o advogado e economista Bruno Lincoln para falar sobre as novas religiões que angariam cada vez mais fiéis em um mundo sem Deus.