No dia 9 de outubro de 1967, o guerrilheiro argentino Ernesto ‘Che’ Guevara foi executado na Bolívia, um dia após ser capturado pela polícia local.
Celebrado por militantes e partidos de esquerda no Brasil até hoje, Che recebeu diversas homenagens nas redes sociais.
O PSOL pediu em sua página que “as ideias de Che permaneçam vivas e que sigamos na luta, ¡hasta siempre!”. Chico Alencar, deputado pelo partido, escreveu a mesma coisa.
Ivan Valente, também do PSOL, homenageou o guerrilheiro no Facebook: “Morria o homem, permanece o símbolo da solidariedade humana, perpetuado por quem doou sua própria vida à luta pela justiça na América Latina. As veias abertas do nosso continente pulsam a construção de um novo mundo. Che Guevara foi um dos que muito contribuiu para isso. Nesses 50 anos de sua morte, nós dizemos “Che vive!”.”
O PT , no dia 9, escreveu que “os povos libertários completam 50 anos sem a figura física de Ernesto Che Guevara. A data representa sobretudo a incansável luta de Che contra o imperialismo e por justiça social.”
Os blogueiros da Gazeta do Povo Alexandre Borges, Leandro Narloch e Rodrigo Constantino falam dos 50 anos da morte do revolucionário argentino e de seu eterno fascínio sobre a esquerda, apesar das execuções cruéis e da perseguição que empreendeu contra homossexuais e artistas.
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