Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Podcast

Ideias 37. Transexuais no esporte feminino: por que essa é uma péssima ideia

Rodrigo Pereira de Abreu disputou as edições masculinas da Superliga A e B no Brasil, além das ligas masculinas da Indonésia, Portugal, Espanha, França, Holanda e Bélgica.

No início de 2017, a Federação Internacional de Voleibol permitiu que Rodrigo competisse em ligas femininas, agora sob o nome de Tifanny. Depois de passar por um time da segunda divisão da Itália, a transexual Tifanny veio para o Vôlei Bauru, no Brasil, disputar a Superliga.

Leia também

Tiffany terminou o ano como a melhor pontuadora da competição. Ela fez 70 pontos em três partidas disputadas, e tem a maior média do torneio, com 23,3 pontos por jogo. Vejam a diferença: a segunda melhor pontuadora, Tandara, do Osasco, tem média de 19 por partida.

Outro caso conhecido de transexual nos esportes é o de Fallon Fox no MMA. Em seis lutas, venceu cinco e perdeu uma. Contra Tamikka Brents, em 2014, ela venceu por nocaute técnico em pouco mais de dois minutos de combate. Brents sofreu um corte profundo, uma concussão e quebrou o osso orbital.

Para tratar deste tema controverso, neste programa os nossos blogueiros Alexandre Borges e Rodrigo Constantino tiveram a companhia de Ana Paula Henkel, tricampeã do Grand Prix de Vôlei Feminino e Bronze nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, e ganhadora de inúmeros outros títulos e medalhas. Ela comenta sobre  impacto da presença de Tifanny no vôlei feminino e por que isso precisa ser melhor estudado.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.