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O juiz mais conhecido do país voltou a exercer seus plenos poderes em prol da pauta progressista. Alexandre de Moraes decidiu contrariar o Conselho Federal de Medicina (CFM), permitindo a interrupção da gravidez para além de 22 semanas em mulheres vítimas de estupro e, ainda, suspender processos judiciais contra médicos que desrespeitassem resolução do conselho. Além disso, também suspendeu lei de município que proibia a linguagem neutra.