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A eleição na Venezuela lembra a canção O Bêbado e a Equilibrista, que ficou famosa na voz de Elis Regina. É mais um capítulo da instabilidade política e da manipulação típicas dos governos de esquerda, que tratam a população como palhaços em um circo. Maduro e Lula são protagonistas nesse palco, com um alegando ser vencedor e o outro, fingindo acreditar.

Qualquer semelhança não é mera coincidência: embora o Brasil tenha seus próprios problemas, as dificuldades enfrentadas nos dois países são claras, com políticos defendendo uma democracia seletiva e zombando da inteligência do povo. Nesse show, tanto faz como age Maduro. Lula precisa continuar encenando, mesmo que as evidências teimem em contrariá-lo, em uma atitude típica de quem comunga com tiranos.

PT de Lula referenda Maduro

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela declarou a vitória de Nicolás Maduro sobre Edmundo González após as eleições de domingo (28) sem divulgar as atas de votação para referendar ou não o resultado do pleito, marcado por denúncias de perseguição a opositores do ditador e cerceamento da imprensa pelo regime chavista.

Em nota, a legenda do presidente Lula (PT) classificou o processo eleitoral no país vizinho como uma “jornada pacífica, democrática e soberana”. E nesta quarta (31), em uma reunião com outras 10 nações para votar uma resolução da Organização dos Estados Americanos (OEA) que solicitava à Venezuela a entrega imediata de suas atas eleitorais, o Brasil se absteve, contribuindo para a não aprovação da resolução e a para a manutenção de um posicionamento menos incisivo da OEA diante dos graves indícios de fraude nas eleições venezuelanas.

Assista ao Em Alta todas as terças e quintas

O programa Em Alta promove uma análise política ácida, sem medo e cheia de boas sacadas, pautada por um tema pertinente da semana. Com comentários de Paulo Polzonoff Jr. e Guilherme Oliveira, o programa vai ao ar todas as terças e quintas às 10h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.

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