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No ultrapoliticamente correto “Identidade”, René é uma mulher negra de classe média que, por acaso, encontra Claire, uma amiga de infância. O detalhe é que Claire, também negra, se faz passar por branca. Ela tem cabelos lisos e loiros e vive com o marido branco e extremamente racista. Claire, contudo, sente saudades da sua negritude e ensaia uma tumultuada reaproximação com a sua “verdadeira identidade” – até o desfecho trágico. Todo em preto e branco e com um pianinho jazzístico para dar um charme, há quem diga que “Identidade” já é o ganhador moral do Oscar 2022.
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