Esta não foi uma boa semana para o presidente Jair Bolsonaro.
Começou na segunda-feira quando, durante entrevista em Guaratinguetá, no interior de São Paulo, ele fez ataques à Rede Globo, mandou seus assessores calarem a boca, e criticou a CNN.
Também no início da semana, o deputado federal e youtuber Luiz Cláudio Miranda, praticamente desconhecido até então, ganhou os holofotes ao afirmar que avisou o presidente sobre suposta compra superfaturada da vacina indiana Covaxin. Miranda, apesar de ser pouco conhecido, foi objeto de uma reportagem do Fantástico, da TV Globo, em 2019, o acusando de dar golpes de milhares de reais. Ele também foi proprietário de uma rede de clínicas de estética que faliu e até hoje é alvo de ações por supostos calotes.
Nesta quarta-feira foi a vez do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, um dos mais alinhados a Bolsonaro, pedir demissão. Entra em seu lugar Joaquim Álvaro Pereira Leite, secretário da Amazônia e Serviços Ambientais.
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Bruna Frascolla comentam estes e outros assuntos.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Moraes vota pela condenação de deputados do PL denunciados em caso de emendas