O presidente Jair Bolsonaro foi à Rússia e apertou a mão do presidente Vladimir Putin. Mas por algum motivo, a viagem, que tinha um caráter meramente protocolar, comercial, ganhou contornos caricatos. Cada gesto e palavra do presidente foi minuciosamente analisado e criticado pelos opositores, dos sapatos à mesa que separava os dois líderes. E parte da imprensa, sempre a mesma parte, se viu no papel de “corrigir” memes que diziam que Bolsonaro tinha impedido a guerra entre Rússia e Ucrânia.

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Enquanto por aqui alguns ainda tentam tirar uma casquinha do fascismo imaginário à brasileira, no Canadá o primeiro-ministro Justin Trudeau age. Na semana passada, ele invocou poderes especiais para asfixiar financeiramente o protesto pacífico dos caminhoneiros que querem o fim da tirania sanitária.

Para finalizar, parece que o ministro Edson Fachin, atual presidente do TSE, esqueceu de combinar o discurso com os ministros Barroso e Alexandre de Moraes. Em vez de garantir a segurança total, absoluta e inequívoca das urnas eletrônicas, como vinha fazendo seu antecessor, ele surpreendeu todo mundo dizendo que o sistema eleitoral corre, sim, perigo.

Para conversar sobre esses assuntos fascinantes, Paulo Polzonoff Jr tem consigo no podcast O Papo É #64 os colunistas da Gazeta do Povo Bruna Frascolla, Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino.

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