Por um século após sua morte em 1856, estátuas do filósofo e economista Kinjiro Ninomiya adornaram lugares públicos, especialmente escolas, em todo seu Japão natal. A maioria delas o retratava como um menino lendo um livro enquanto caminhava com uma carga de lenha amarrada nas costas. Embora ele receba o crédito por introduzir o conceito de juros compostos ao campesinato, as estátuas prestam homenagem a um conselho mais amplo que ele defendeu na cultura japonesa: leia, estude e trabalhe duro como se sua vida dependesse disso, porque muitas vezes depende. Ele também exortou seus compatriotas a “Economizar, não desperdiçar; caso contrário, o Céu irá puni-lo.”
Os conselhos sábios e atemporais de Ninomiya certamente ajudaram o Japão a se recuperar dos estragos da Segunda Guerra Mundial. Para uma explicação completa do notável ritmo e magnitude da recuperação, no entanto, devemos identificar outros fatores. Como uma nação que havia afundado tão baixo passou por uma recuperação econômica tão estupenda?
Do ataque de Doolittle a Tóquio em abril de 1942 às bombas atômicas lançadas em agosto de 1945, quase quatro anos de bombardeios americanos destruíram uma grande parte da capacidade industrial do Japão. Em seu livro Ashes to Awesome: Japan's 6.000-Day Economic Miracle [Das cinzas ao incrível: o Milagre Econômico de 6 mil dias do Japão, em tradução livre], Yoshikawa Hiroshi nos diz que 93% da produção de aço do Japão foi destruída. O PIB do país em 1946 estava em pouco menos da metade de seu pico antes da guerra. A hiperinflação astronômica quase destruiu a moeda. As condições de vida eram “miseráveis” e a ingestão calórica da pessoa média era apenas dois terços do seu nível pré-guerra.
O Japão no final da guerra era uma nação derrotada, desmoralizada, devastada e, até 1952, ocupada por quase um milhão de soldados americanos. Suas principais cidades, incluindo Tóquio (e, claro, Hiroshima e Nagasaki), jaziam em cinzas.
Trinta anos depois, a economia japonesa ficou em segundo lugar no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. De 1950 a 1973, cresceu duas vezes mais que a da Europa Ocidental e mais de duas vezes e meia mais rápido que a dos Estados Unidos. Durante a década de 1960, dobrou de tamanho em apenas sete anos. Em pouco mais de uma geração, o Japão se transformou de um país pobre em um rico – um feito amplamente visto como “milagroso”. Como ocorre um desenvolvimento tão raro historicamente?
O Japão decidiu adotar um caminho socialista para a recuperação? Pergunta tola. Ninguém fora da academia ou que entende de economia ou história jamais prescreveria redistribuição obrigatória de riqueza, planejamento central, aumentos maciços de impostos ou burocracia pesada como cura para qualquer coisa, muito menos para uma economia semimorta. Isso simplesmente mataria a metade restante. O fato é que o progresso do Japão no pós-guerra deve mais às ideias de Adam Smith e Milton Friedman do que às de John Kenneth Galbraith ou Paul Krugman.
O Milagre Econômico Japonês é explicado por seis fatores principais. Aqui estão eles:
1. A Guerra da Coreia
De 1950 a 1953, os EUA e nações aliadas lutaram contra os norte-coreanos e os chineses. A América comprou enormes quantidades de alimentos e materiais de guerra do vizinho Japão. Isso representou uma transferência considerável de riqueza dos contribuintes americanos para a economia japonesa. Esse “boom de compras”, junto com outras ajudas americanas após 1945, ajuda a explicar algum crescimento japonês no início da recuperação do país, mas essas transferências evaporaram principalmente quando a Guerra da Coreia terminou.
2. Punição ao crescimento
A política dos EUA nos primeiros meses da Ocupação do Japão tendia a ser punitiva, destinada a manter o país sob controle. Mas em 1947, com o agravamento da Guerra Fria com a União Soviética e a China Vermelha, o governo Truman decidiu que um Japão mais forte e mais livre ajudaria a impedir os avanços comunistas na Ásia e no Pacífico.
Entre as duras medidas impostas ao Japão, baseadas principalmente em conselhos de acadêmicos de esquerda, estavam as taxas de imposto de renda monstruosamente altas, que chegavam a 86%. Alan Reynolds do Cato Institute escreve:
Esta foi uma parte central de um severo programa de austeridade, não um plano para promover o crescimento econômico. Como Edwin Reischauer apontou na época, “impostos de renda e impostos sucessórios escalonados foram adotados para evitar no futuro o acúmulo de… concentrações de riqueza”. Mas os impostos destinados a punir acréscimos aos rendimentos também devem punir acréscimos à produção — o crescimento econômico.
Os impostos altíssimos começavam em níveis de renda relativamente baixos e as isenções eram poucas. Renda corporativa e “lucros excedentes” também foram confiscados a taxas elevadas. Uma vasta expansão (e taxas mais altas) de impostos especiais de consumo e um aumento nos já altos impostos sobre herança puniram os cidadãos japoneses em todos os níveis de renda. “Brutal” descreve o regime tributário punitivo imposto ao Japão pelos americanos logo após a guerra.
Antes que o crescimento econômico pudesse decolar, o Japão teve que parar de punir seus empreendedores geradores de riqueza. Enquanto o general Douglas MacArthur conduzia a ocupação americana à leniência, foi exatamente isso que o Japão fez (como você lerá a seguir).
O Japão parecia destinado a pagar pesadas reparações às nações que danificou na guerra até que os Estados Unidos, no final dos anos 40, pressionaram essas outras nações a recuar. Ao contrário dos pagamentos maciços que o Tratado de Versalhes obrigou a Alemanha a desembolsar após a Primeira Guerra Mundial, e que contribuiu muito para outra guerra 20 anos depois, o que o Japão foi obrigado a pagar provou ser mínimo no final.
Em 1949, os Estados Unidos encorajavam ativamente a integração de uma economia japonesa deprimida e insular ao comércio mundial. Os mercados se abriram para as exportações do país, o que, por sua vez, estimulou a compra de importações. Em 1955, o Japão tornou-se membro do Acordo Geral sobre Comércio e Tarifas (GATT, na sigla em inglês).
3. Cortes de impostos
Felizmente, o auge dos acadêmicos americanos de esquerda no Japão durou pouco. A mudança de perspectiva em Washington de punição para crescimento abriu a porta para cortes de impostos. Para citar Reynolds novamente,
No final de 1950, após um golpe político semelhante na Alemanha, a taxa de imposto de renda individual mais alta do Japão foi reduzida de 86% para 55%. De 1950 a 1974, o Japão cortou impostos todos os anos (exceto 1960), muitas vezes aumentando muito os limites de renda nos quais as alíquotas mais altas eram aplicadas, ou ampliando deduções e isenções. A renda tributável necessária para cair em uma faixa de imposto de 60% foi aumentada para 3 milhões de ienes em 1953, por exemplo, em comparação com apenas 300.000 em 1949. O imposto sobre o patrimônio líquido da Shoup Commission também foi abolido em 1953. O impacto das altas taxas de impostos foi ainda mais neutralizado por isenções de juros e ganhos de capital, deduções de impostos corporativos e individuais sobre dividendos, uma dedução de lucros e vários outros buracos na base tributária, legítimos ou não.
Algumas deduções estavam longe de ser neutras e, portanto, menos desejáveis do que teriam sido taxas de imposto mais baixas. No entanto, as contínuas reduções de impostos de 1950 a 1974 conseguiram duas coisas. Primeiro, reduziram bastante as alíquotas marginais efetivas de imposto. Em segundo lugar, levaram o sistema a um longo caminho em direção ao que às vezes é chamado de “imposto de renda consumida” ou “imposto sobre gastos” – ou seja, um sistema que tributa a renda apenas uma vez, independentemente de a renda ser economizada ou destinada ao consumo imediato.
Os cortes de impostos aceleraram após o fim da ocupação americana em 1952. As reduções nas taxas sobre poupança e investimento foram especialmente estimulantes. Com o fim da influência nefasta dos acadêmicos americanos de esquerda, a política pública se concentrou em aumentar a produção em vez de nivelar e equalizar a renda. O sucesso no mercado tornou-se uma virtude em vez de um vício. Para seu crédito, Carl Shoup, da Universidade de Columbia, ajudou imensamente a simplificar o código tributário para que o povo japonês pudesse vê-lo como justo e compreensível.
O Japão também reduziu constantemente suas tarifas (impostos sobre a compra de mercadorias estrangeiras). Por exemplo: em 1975, observa Reynolds, “a tarifa efetiva sobre automóveis caiu de 40% para 10%, e a tarifa sobre televisores de 30% para 5%”.
4. Liberdade econômica
As reduções de impostos do Japão foram um elemento importante de uma liberalização mais ampla de sua economia. Até o Banco Mundial, em um estudo abrangente de 1993 sobre o Milagre Econômico Japonês, admitiu que a liberalização era um fator indispensável. Concluiu que “o rápido crescimento deveu-se principalmente à aplicação de um conjunto de políticas econômicas comuns e favoráveis ao mercado, levando a uma maior acumulação e melhor alocação de recursos”.
Ao explicar o Milagre Econômico Japonês, algumas pessoas sugerem que as agências governamentais de “política industrial”, como o Ministério do Comércio Internacional e Indústria (MITI), foram seus principais arquitetos. Mas isso é desmentido pelo fato de que as intervenções do MITI não foram grandes nem eficazes. Elas produziram pouco mais do que alguns fracassos. O relatório do Banco Mundial de 1993 descartou suas “contribuições” como uma das muitas tentativas ao redor do mundo “para orientar a alocação de recursos com mecanismos de não mercado [que] geralmente falharam em melhorar o desempenho econômico”.
Numa época em que grande parte do mundo ocidental abraçou a economia keynesiana de impostos, gastos, déficits orçamentários e dívida mais altos, a recuperação do Japão foi alimentada por impostos mais baixos, menos gastos, mais poupança, direitos de propriedade cada vez mais seguros e políticas fiscais conservadoras. A educação, sempre muito valorizada no Japão, foi mantida localmente com ênfase no ensino fundamental e médio de alta qualidade. Ainda hoje, a maioria dos japoneses dirá que estudou mais nas escolas primárias do que nas universidades. O resultado foi uma explosão de capital humano e físico.
Toshio Murata, amigo de longa data da Foundation for Economic Education (FEE) na América, era um economista japonês da “Escola Austríaca”. Ele traduziu Ação Humana de Ludwig von Mises para o japonês. Em 2017, a FEE concedeu a ele seu “Prêmio Blinking Lights” antes de sua morte em 2021, aos 97 anos. Em um artigo para a FEE em 1994, ele explicou por que o Banco Mundial estava correto em sua avaliação, observando que o tratamento fiscal favorável da poupança desempenhou um papel fundamental na geração de um mercado de capitais robusto para empresas iniciantes e investimentos:
A verdadeira explicação do bem-sucedido desenvolvimento econômico do Japão no pós-guerra se baseia… em boas e antiquadas virtudes – poupança, trabalho duro, gastos governamentais reduzidos e empreendedorismo inovador – combinados com técnicas de marketing engenhosas e comércio mundial relativamente livre. Com base nos números de 1971-1991, a taxa média de poupança bruta no Japão era o dobro da dos Estados Unidos; a taxa de poupança por família no Japão era 2,7 vezes a dos Estados Unidos.
Indústrias que haviam sido administradas ou fortemente regulamentadas pelo antigo governo imperial ou por ocupantes americanos foram libertadas. Muitos dos monopólios (“zaibatsu”) que dominaram por gerações no Japão, geralmente graças a privilégios concedidos pelo governo, foram desfeitos, vendidos ou desregulamentados para competir em condições mais equitativas.
Um crédito considerável pelo avanço da liberdade econômica no Japão vai para Shigeru Yoshida, que atuou como primeiro-ministro durante a maior parte do período de 1946 a 1954. Ele liderou a liberalização econômica e, ao mesmo tempo, resistiu com sucesso à pressão americana para que o Japão gastasse pesadamente com forças armadas. Na Conferência de Paz de São Francisco em 1951, ele declarou o tratado que formalmente encerrou a guerra como “justo e generoso” e “não um tratado de vingança, mas um instrumento de reconciliação”. No ano seguinte, o Japão mais uma vez se tornou uma nação independente.
Durante os quatro anos do primeiro-ministro Hiyato Ikeda (1960-1964), o crescimento econômico e os empresários que o geraram foram abraçados como pilares de um Japão novo e otimista. Mesmo as modestas medidas de bem-estar social de Ikeda não conseguiram desacelerar as coisas (isso aconteceria mais tarde, quando as contas vencessem).
O espírito de liberalização continuou na década de 1980. Sob o primeiro-ministro Yasuhiro Nakasone, o governo nacional do Japão privatizou as telecomunicações e ferrovias e diminuiu a influência do MITI na economia. Quando o país se voltou para um governo maior na década de 1990, o ímpeto de crescimento parou, como explicado parcialmente pelo economista Hiroshi Yoshida neste artigo recente da FEE.
O Japão nunca se tornou o paraíso libertário que era Hong Kong (antes da recente subjugação por Pequim), mas tornou-se muito mais livre economicamente durante as décadas de liberalização econômica do que talvez jamais tenha sido antes. Hoje, ainda ocupa um impressionante 35º lugar em liberdade econômica entre as quase 200 nações do mundo, de acordo com o Índice de Liberdade Econômica da Heritage Foundation.
5. Dodge e Deming
Embora fosse moda para muitos governos ao redor do mundo nas décadas de 1940 e 1950 buscar conselhos de “garotos prodígios” e “planejadores” na torre de marfim, o Japão não lhes deu muita atenção quando era livre para olhar em outro lugar. De fato, ao se aconselhar com dois notáveis homens do setor privado empresarial, o Japão evitou a estagnação que os acadêmicos de esquerda geralmente produziam. Seus nomes eram Joseph Dodge e W. Edwards Deming.
O presidente Harry Truman despachou Joe Dodge de sua posição como presidente do Detroit Bank para o Japão em 1949. Ele deveria ser consultor financeiro do comandante supremo, general Douglas MacArthur, e ajudar a nação a sair da crise econômica.
O que ficou conhecido como “a linha Dodge” resolveu o problema. Ao implementar um orçamento nacional equilibrado e fechar as impressoras, acabou com a hiperinflação. Estabilizou a taxa de câmbio entre o iene e o dólar. Reduziu drasticamente a intervenção econômica do governo em geral. A intenção de Dodge não era “planificar” a economia japonesa, mas sim, finalmente, deixá-la em paz. Ele eliminou todos os subsídios e controle de preços que conseguiu, e MacArthur o aplaudiu ao fazê-lo. (Truman mais tarde faria de Dodge seu Diretor de Orçamento e, em apenas um ano, ele cortou o déficit federal dos EUA pela metade.)
W. Edwards Deming foi outro gênio do setor privado com os dois pés firmemente plantados em terra firme. Ele era um engenheiro, estatístico e consultor administrativo que introduziu técnicas de controle de qualidade na manufatura japonesa – técnicas que alcançaram níveis de produtividade nunca antes vistos. Toshio Murata escreve:
As exportações japonesas nos dias anteriores à guerra eram consideradas “baratas, mas de baixa qualidade”. W. E. Deming, um professor americano, desempenhou um papel importante na melhoria da qualidade dos produtos japoneses. Um prêmio estabelecido em sua homenagem é concedido a indivíduos e empresas que fazem contribuições importantes para o controle de qualidade. Hoje, graças, sem dúvida, às lições aprendidas com o professor Deming e ao levar a sério os desejos dos consumidores, os eletrodomésticos e automóveis japoneses são classificados entre os melhores do mundo.
Os japoneses têm com esses dois homens uma grande dívida por suas importantes contribuições. Se o país tivesse seguido a sabedoria predominante dos acadêmicos de esquerda na época, a recuperação provavelmente teria sido paralisada ou revertida.
(Se minhas observações lhe parecem pouco caridosas em relação à academia de esquerda, permita-me citar dois comentários esclarecedores do economista Thomas Sowell, ele próprio um acadêmico: Em 1997, ele escreveu: “O fato mais fundamental sobre as ideias da esquerda política é que elas não funcionam. Portanto, não devemos nos surpreender ao encontrar a esquerda concentrada em instituições onde as ideias não precisam funcionar para sobreviver." Em 2011, Sowell opinou: “O socialismo em geral tem um histórico de fracasso tão flagrante que apenas um intelectual poderia ignorá-lo ou evitá-lo”.)
6. Constituição do General MacArthur
O sexto fator no Milagre Econômico do Japão não foi o menos importante. Sem a visão e a personalidade de Douglas MacArthur, é difícil imaginar que uma recuperação econômica ou as relações nipo-americanas teriam surgido tão robustas.
MacArthur trabalhou tão amavelmente com os líderes japoneses, incluindo o imperador Hirohito, que a maioria das pessoas no Japão lamentou sua partida em 1951, quando a ocupação americana se aproximava do fim. Ele supervisionou pessoalmente a redação de uma nova Constituição que incluía dispositivos para garantir um governo limitado e representativo, eleições livres e justas, propriedade privada e liberdades individuais. O documento entrou em vigor em maio de 1947. Por sete décadas e meia, essa Constituição governou o Japão, como disse um comentarista, “sem a mudança de uma vírgula”.
Em abril de 1951, o general que se mostrou tão indispensável para o novo e pacífico Japão quanto para vencer a guerra no Pacífico, pôde dar pessoalmente ao Congresso esta boa notícia:
O povo japonês desde a guerra passou pela maior reforma registrada na história moderna. Com uma louvável vontade, ânsia de aprender e marcada capacidade de compreensão, das cinzas deixadas pelo rastro da guerra foi erguido no Japão um edifício dedicado à supremacia da liberdade individual e da dignidade pessoal, e no processo que se seguiu foi criado um governo verdadeiramente representativo, comprometido com o avanço da moralidade política, liberdade de empreendimento econômico e justiça social.
Em 1960, o Japão homenageou o General MacArthur com sua mais alta honraria, o Grande Cordão da Ordem do Sol Nascente. Você pode ver um pequeno vídeo da apresentação oficial aqui.
Felizmente para a Alemanha, um milagre econômico semelhante tomou forma ao mesmo tempo que o do Japão. Lá, como escrevi antes, foi em grande parte devido a políticas semelhantes de livre mercado do economista e estadista Ludwig Erhard. Irônico, não é, que duas das nações mais responsáveis pela Segunda Guerra Mundial tenham emergido dela como milagres econômicos por causa da liberdade e dos mercados livres. Kinjiro Ninomiya ficaria muito orgulhoso.
A liberdade funciona. É uma lição que precisa ser contada, recontada e contada novamente.
©2022 FEE Foundation for Economic Education. Publicado com permissão. Original em inglês.
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