Críticos afirmam que os programas de inclusão não funcionam na prática e podem estimular um pensamento homogêneo e conflitos internos nas empresas.| Foto: Freepik
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Um número cada vez maior de psicólogos, educadores, jornalistas e publicitários brasileiros (além de toda a sorte de ativistas e militantes) está ingressando na promissora carreira de analista de diversidade. Só no LinkedIn, rede social de buscas por empregos, são mais de seis mil vagas abertas na área – que, em resumo, consiste em incluir e promover minorias e outros e sub-representados nas empresas.

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Nos Estados Unidos, no entanto, a chamada indústria de DEI (diversidade, equidade e inclusão) passa por um momento de reavaliação e desconfiança. Inclusive por parte dos próprios especialistas desse mercado, que movimenta bilhões de dólares por ano. Para os críticos, a maioria dos programas de DEI são apenas performáticos e não funcionam na prática. E o pior: podem estimular um pensamento homogêneo (sempre puxado para a esquerda) e conflitos internos nas organizações.

Saiba como as consultorias em diversidade estão tomando conta das empresas aqui.

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