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A promessa era de paz, amor e música. Mas o que o mundo viu no Woodstock 99, realizado 30 anos depois do primeiro, foi caos, violência e destruição. Embalado por slogans bonitinhos criados por ONGs e departamentos de marketing de grandes corporações, o festival de música foi uma espécie de ensaio do que veríamos se tornar comum nos anos a seguir.
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“Desastre Total: Woodstock 99”, disponível na Netflix, mostra o que deu errado no que deveria ser uma reedição do ideário hippie dos anos 1960, mas esquece algo importante nessa história. Por isso trouxemos o colunista da Gazeta do Povo Flavio Gordon para comentar o que o documentário esqueceu de contar.
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