“Eu não sou uma pessoa sem lar. Sou uma pessoa sem casa”. Essa fala de Fern, protagonista de “Nomadland” interpretada por Frances McDormand, resume bem o espírito de Nomadland, ganhador de 3 Oscars naquela que deve ter sido a pior premiação de todos os tempos, mas tudo bem. Sem apelar para os bodes expiatórios ou as soluções mágicas de sempre, o filme conta a história de uma mulher que decide vagar pelos Estados Unidos, trabalhando aqui e ali e morando em seu furgão. Ao contrário do que possa parecer, contudo, “Nomadland” não precisa compor toda uma grande tragédia social para criticar os excessos do capitalismo e defender a liberdade – até mesmo a liberdade de não querer ser livre.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião