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Josias Teófilo é o principal nome de um cinema documental que se pode dizer “de direita”, por ir contra as narrativas tradicionais do cinema documental “de esquerda” que já discutimos à exaustão por aqui. Depois de causar muita confusão com “O Jardim das Aflições”, um documentário sobre Olavo de Carvalho, Teófilo está de volta com uma missão quase impossível: explicar à nada coesa direita conservadora-liberal (e a uma improvável esquerda interessada) a ascensão de Jair Bolsonaro enquanto fenômeno de massas. É sobre “Nem Tudo Se Desfaz”, montado como uma sinfonia e inspirado nas teorias sobre o desejo mimético de René Girard, que falaremos no episódio 70 do Quarentena Cult.
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