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“Quem perdeu, perdeu e quem venceu, venceu”: as frases da semana
| Foto: Reprodução/ Twitter

"Eu moro num apartamento de 32m. Numa residência universitária. Protegida pela universidade francesa já que não posso viver no meu país. Espero que você se eleja e a democracia seja restaurada e eu possa pensar em voltar!" - Márcia Tiburi, a 2a filósofa preferida do petismo e figurinha carimbada aqui nas "Frases da Semana", insistindo na história de que é perseguida política e de que vivemos sob um regime fascista do qual só Lula poderá nos livrar. Pode continuar em Paris, fofa.

"Redução de homicídios pode gerar sensação enganosa de segurança" - agência de notícias do Senado. Mais uma instituição empenhada em mostrar que, no governo de Jair Bolsonaro, até as coisas boas são na verdade ruins, péssimas.

"Mansplaining bélico: por que os homens acham que são especialistas em guerra" - Nina Lemos, jornalista. Calma aí. Vamos perguntar para Alexandre, o Grande, Napoleão Bonaparte, Patton...

"50 mil? Poxa... menos uma bolsa" - Anitta, cantora, aproveitando a decisão realmente estrambólica do TSE, que proibiu artistas de se manifestarem politicamente durante um festival, para exibir toda a sua capacidade de identificação com o povo que a ouve.

"Apoiei Bolsonaro é o cacete; último cara em quem votei foi o Lula" - Datena, apresentador. A pior coisa dos cavalos de Troia contemporâneos é que eles não escondem as tropas inimigas dentro de si. Mas tem gente que, feliz com o presente, faz questão de não ver.

“O amor faz a gente cometer coisas loucas” - Will Smith, ator e campeão californiano de Tapa na Cara, usando a mais diabólica das justificativas para o gesto insano e marqueteiro no Oscar 2022.

"Na noite em que o mundo assistiu a uma cena real de defesa da dignidade de uma mulher negra protagonizada por um homem negro, esse mesmo homem ainda ganhou o Oscar de melhor ator por uma atuação impecável sobre uma figura paterna negra! Foi o que vi, Will Smith! Parabéns!" - Ana Flávia Magalhães Pinto, professora e ativista, ativista e professora. Por conveniência, ela só esqueceu que quem "apanhou" também era negro.

"É fake. Marketing" - Wagner da Conceição Martins, campeão mundial de Tapa na Cara. Para acabar com as dúvidas sobre a sinceridade ou não do tapa, que tal uma disputa entre Wagner e Will Smith? Muita gente pagaria ingresso para assistir a isso.

"Acredito de verdade que a gente não pode tirar das pessoas a possibilidade de produzir seu próprio alimento e quanto mais a gente fortalece um sistema de produção só de agronegócio, menos terra vai ter [para essa produção] que já tem muito pouco. É um sistema muito injusto e desequilibrado" - Paola Carosella, ex-jurada de programa de culinária, e, como pode-se atestar pela frase acima, estusiasta da produção de abobrinhas. Alguém precisa mostra uns gráficos sobre uso da terra e produtividade para essa senhora.

“Há uma inflação autoconstruída na cabeça das pessoas” - Alberto Fernández, presidente da Argentina, criando o curioso conceito da inflação identitária, do preço que um dia está se sentindo para baixo, mas daí flui e começa a subir, subir, subir. A transinflação já é uma realidade na Argentina.

"O teu presidente deve ser preso e você deve se retirar da minha aula. Não leciono para fascistinhas" - Pietro Nardella-Dellova, professor superdemocrático, desses que provavelmente saem às ruas pedindo mais tolerância. Sócrates deve ter dado umas dez cambalhotas na tumba.

"Agora disseram que vale R$ 100 mil. Ótimo, já paga metade da campanha” - Lula, ex-presidiário, sobre o relógio que andou usando em seus raros encontros com os também raros apoiadores.

"Quem perdeu, perdeu e quem venceu, venceu" - João Doria, ex-governador de São Paulo, dando uma de Dilma e se referindo ao desafeto Eduardo Leite. Na ocasião, Doria aproveitou para explicar a pseudodesistência como candidato à Presidência - um golpe de marketing. Se bem que, vindo de Doria, o que não é golpe de marketing?

"Quero meu marido de volta em casa" - Bia Doria, ex-primeira dama de São Paulo, participando da farsa montada pelo marido blefador.

"Abro mão, neste momento, da pré-candidatura presidencial" - Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro. Há apenas 20 dias, no dia 11 de março, o mesmo Moro garantiu que não desistiria do sonho. Resta saber como Sergio Moro recuperará a credibilidade perante seu eleitorado em potencial.

“Sou o guardião de sua inviolabilidade. Não vamos cair na armadilha de tensionar o debate para dar palanque aos que buscam holofote" - Arthur Lira, presidente da Câmara, acendendo uma vela a Deus e outra ao diabo na contenda entre Daniel Silveira e Alexandre de Moraes.

"Qual a exigência de vocês para flertar com alguém. Para mim é que tem que ter repulsa por esse presidente assassino" - Felipe Neto, youtuber, pregando o amor que nasce do antibolsonarismo psicótico compartilhado. Depois de mais essa impostura, o influenciador restringiu sua conta no Twitter.


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