Maduro reeleito parece um daqueles clássicos desfechos das eleições da Venezuela. Ninguém acredita muito, até porque teve ameaça de “banho de sangue”, oposição perseguida e, assim, a vitória deixou a comunidade internacional receosa. Exceto o PT, que logo divulgou uma nota oficial elogiando o ditador. Quem esteve lá para verificar foi o "chavista" Celso Amorim, assessor-chefe da Presidência da República. Difícil entender o porquê. Estes são os temas do programa Em Baixa desta terça (31).

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Maduro reeleito em eleição tensa

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Na última segunda-feira (29), o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, foi proclamado reeleito no pleito venezuelano. Segundo ele, está em andamento uma tentativa de golpe de Estado “de caráter fascista”, em meio aos questionamentos sobre a sua reeleição, anunciada de madrugada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e rejeitada pela oposição e grande parte da comunidade internacional.

Diversas nações expressaram preocupação com as alegações de fraude da oposição, ao mesmo tempo em que pediram às autoridades que garantam a transparência do processo e permitam uma contagem detalhada dos votos.

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