“Dinheiro não traz felicidade”, diz o ditado. “Mas é melhor ser infeliz em Paris”, responde a piada. Diversos estudos sobre bem-estar subjetivo – a coisa mais próxima da ideia de “felicidade” que os cientistas conseguem medir – sugerem que existe, de fato, uma correlação entre renda e satisfação pessoal. Mas um trabalho publicado em janeiro deste ano, no periódico “Nature Human Behaviour”, aponta uma sutileza: renda e felicidade andam juntas, sim, mas só até certo ponto. Passando desse teto, que os autores do estudo chamam de “ponto de saciedade”, o dinheiro não acrescenta mais felicidade – na verdade, pode até subtrair alguma.
Com base neste estudo, a Gazeta do Povo desenvolveu uma calculadora na qual você pode identificar o seu nível de felicidade conforme a sua renda mensal. Você também pode descobrir se o que você pensa ser o valor ideal para alcançar a satisfação pessoal condiz com o que as pessoas pensam em outras partes do mundo. Suas informações não serão armazenadas e nem compartilhadas.