De um lado, Almirante Tamandaré, de outro, Campo Magro, e abaixo, toda Curitiba. Essa é a paisagem que têm, aos pés, os moradores da Lamenha Pequena.
Ali, muitas famílias tradicionais, descendentes dos primeiros imigrantes italianos, alemães e poloneses, dividem o espaço com recém-chegados de outras regiões da cidade e de estados próximos. A família Sopa, na região desde que o patriarca Ambrosio Pampucha chegou ao Brasil, vindo da Polônia, é um bom exemplo: Marcelo, o tataraneto, vive em um condomínio onde apenas duas das 18 famílias de moradores são de Curitiba.
No terreno da família, onde existia uma granja de porcos, hoje funciona uma oficina de motos que pertence ao irmão de Marcelo, Márcio, e ao cunhado, Carlos Falkovski. O ponto é estratégico, já que dali saem diversas trilhas utilizadas pelos adeptos do motocross.
Perguntados se consideravam a possibilidade de sair dali, todos são enfáticos em dizer que "nem pensar". "O melhor daqui é a tranqüilidade e o sossego. O bairro está crescendo, mas em um ritmo muito mais lento do que o resto da cidade", justifica Marcelo.
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