Olhando de fora, a concessionária Honda recentemente inaugurada na Avenida Mário Tourinho, em Curitiba, parece igual a qualquer outra loja de carros. Mas duas características a diferenciam das demais: primeiro, o layout de acesso ao terreno já prevê a possibilidade de mudanças na malha de ruas da região e, segundo, seu projeto foi desenvolvido de modo a facilitar a locomoção de pessoas com necessidades especiais.
O projeto da nova concessionária Honda levou em conta desde o começo a possibilidade de uma futura alteração do fluxo de carros na região da Avenida Mário Tourinho, que abriga um dos mais importantes pólos de comercialização de automóveis de Curitiba, diz o arquiteto responsável, Ricardo Amaral. "Conhecemos projetos de mudanças para o sistema viário local e construímos a concessionária de forma que o cliente tenha sempre, e desde já, um fácil acesso", diz.
Planejada para atender a demanda de visitação dos próximos dez anos, a Honda Prixx tem 6,4 mil metros quadrados de área construída, em um terreno de 8 mil m2. Com inspiração em características da arquitetura européia, a prioridade do projeto da loja foi garantir conforto visual, térmico e acústico para o consumidor. "Planejamos os ambientes internos de forma que, ao entrar na Prixx, o cliente domine visualmente toda a concessionária", explica o arquiteto.
O outro diferencial, a acessibilidade, obedece ao padrão estabelecido pela montadora para suas concessionárias. Com três pavimentos, a loja é inteiramente adaptada para receber os portadores de necessidades especiais, que podem se movimentar sem dificuldades desde o estacionamento até os demais ambientes da empresa. "Para fazer o projeto, respeitamos os quesitos do padrão Honda, que é muito exigente em relação à acessibilidade", conclui Amaral.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas