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Ventilação: um dos itens mais importantes de uma construção. Confira se o ambiente interno tem boa circulação de ar natural. Para quem pretende comprar, observe se os edifícios vizinhos não bloqueiam a ventilação da unidade desejada. Os sistemas de condicionamento de ar podem ser utilizados, porém deve-se dar preferência àqueles que fazem maior número de trocas de ar com o ambiente externo. Evitar os circuladores ou splits (que apenas renovam o ar).

Climatizadores: devem ter a manutenção feita constantemente, em especial nos sistemas de ar-condicionado instalados em edifícios (residenciais ou comerciais). Isso porque eles podem acumular e expelir uma infinidade de partículas e microorganismo, como mofo, fungos e bactérias. Reduza a utilização desses aparelhos.

Incidência solar: analise a incidência da radiação do sol no imóvel desejado. Pouca luz pode significar umidade do ambiente interno. Muita incidência solar também pode não ser positiva – pois exige maior uso do ar-condicionado. Para construções já finalizadas, uma saída para conter o excesso de iluminação solar pode ser a instalação de barreiras, como abas e brises (espécies de protetores solares).

Revestimentos: dar preferência a materiais quimicamente menos agressivos. Além disso, uma solução para evitar grande parte dos problemas respiratórios e alérgicos é a substituição dos tradicionais pisos de carpete que acumulam poeira. Os vinílicos – à base de PVC – e os laminados de madeira são materiais recomendados.

Vidros duplos: é uma boa solução para quem mora – ou pretende morar – em regiões com alta poluição sonora, como ruas movimentadas. Além do conforto sonoro, o material também é eficiente no controle da temperatura interna do ambiente, pois barra a amplitude térmica.

Umidade: é sempre bom evitá-la. Além do acúmulo de fungos e mofo, ela causa a proliferação de uma infinidade de microorganismos. Para isso, o ideal é a impermeabilização das estruturas. Nas áreas úmidas, dê preferência a revestimentos com baixa absorção de fluidos, como granitos e porcelanatos.

Fontes: Claudionor Beatrice, arquiteto e professor da PUCPR; Vera Lúcia Sheblj, arquiteta e membro do Crea-PR; Sandra Pingo Pinheiro, arquiteta especialista em edificações de saúde; Maurício Kulka, médico do Hospital Iguaçu e Keti Patsis, médica presidente da Associação Paranaense de Medicina do Trabalho.

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