Os imóveis com preços de até R$ 400 mil foram os preferidos pelos curitibanos que realizaram o sonho da casa própria no primeiro semestre de 2016. Eles respondem por mais de 75% das unidades residenciais usadas vendidas na capital entre janeiro e junho deste ano, de acordo com o estudo realizado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), ligado ao Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR).
Está procurando imóveis? Acesse o enkontra.com.
O resultado coincide com o apontado pelo Perfil Imobiliário 2015, segundo o qual 76% dos curitibanos que pretendiam comprar um imóvel planejavam gastar até R$ 400 mil para fechar o negócio. A pesquisa foi realizada pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) em parceria com a Brain Bureau de Inteligência Corporativa.
LEIA TAMBÉM: Que imóvel dá para comprar com o preço que o curitibano quer pagar?
Um aspecto que contribuiu para este resultado é o fato de praticamente metade da oferta de imóveis residenciais usados à venda no mês de junho estar dentro desta faixa de preço, como explica Maurício Ribas Moritz, presidente do Inpespar e vice-presidente de economia e estatística do Secovi-PR.
“Atualmente, temos mais de 3,2 mil apartamentos com dois dormitórios e aproximadamente 2,8 mil com três quartos sendo ofertados nesta condição de preço”, acrescentou, em nota, o presidente.
Locação
Já no segmento de locação, a preferência de mais de 71% dos inquilinos que assinaram contratos no período foi para os imóveis com aluguéis de até R$ 1,2 mil, na média.
Ainda de acordo com a pesquisa, mais de 62% das unidades residenciais ofertadas para locação em junho custavam até este valor.
Os bairros que concentravam o maior volume de imóveis disponíveis para locação naquele mês eram: Centro (1.690), Água Verde (799), Bigorrilho (672), Portão (466) e Batel (359).
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas