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Para César Zanchi Daher, vice-presidente de técnica e meio ambiente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR), a imagem de que o setor da construção é o grande vilão dos resíduos está mudando. "Na década de 90 a taxa de desperdício era de 17%. Hoje está em 8%", afirma. A razão para essa redução é simples. "Além de adotar medidas de antidesperdício, algumas construtoras reaproveitam o material residual no canteiro de obras, triturando e dando novo uso à caliça."

Exemplo é a Hestia Construções e Empreendimentos. Segundo Gustavo Selig, proprietário da empresa, o desperdício foi reduzido para apenas 1%. "Compramos uma máquina que tritura os resíduos, misturando-os com cimento e argamassa branca. O resultado é um material que pode ser utilizado no assentamento de tijolos, reboco e piso", explica.

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