São Paulo (AE) Um casarão de 1911 localizado no bairro da Bela Vista, região central de São Paulo, transformou-se num laboratório para os alunos da Escola Paulista de Restauro, que começou a funcionar neste mês. De concepção italiana, o casarão é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp) e foi cedido por 10 anos pela família Almeida Nogueira ao Museu a Céu Aberto e à Companhia de Restauro.
Os alunos vão recuperar pinturas existentes nas paredes de uma saleta do hall de entrada e cobertas por camadas de tinta. O mesmo será feito com os pisos de madeira e de ladrilho, o forro esculpido em madeira e as esquadrias de pinho de riga. No quintal, serão dadas aulas práticas de Arqueologia Urbana.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião