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Vista aérea da Burj Dubai, nos Emirados Árabes. | AFP
Vista aérea da Burj Dubai, nos Emirados Árabes.| Foto: AFP

Imóveis novos, terrenos vagos e construções em andamento. Este é o cenário predominante na Rua João Alencar Guimarães, rápida que é a continuação da Avenida Iguaçu. De ocupação recente, a via que atravessa os bairros Santa Quitéria e Campo Comprido ainda tem grande potencial de crescimento.

De acordo com Jefferson França, gestor de vendas da Imobiliária Espigão, instalada no bairro Santa Quitéria, a procura por imóveis na região cresceu nos últimos quatro anos. "Antes essa área estava esquecida, com poucos imóveis ocupados. Atualmente, a expansão constante da cidade propiciou um aumento da procura por imóveis daqui", explica. Na altura do Campo Comprido, grandes terrenos ainda desocupados mostram a possibilidade de futuras construções "Muitos desses espaços estão em processo de negociação e logo devem ser vendidos às grandes construtoras. A expectativa é que se tornem condomínios horizontais, pelo tamanho dos lotes. Essa é a tendência na região", avalia França.

Entre os imóveis já construídos, o gestor aponta que a maioria tem menos de 10 anos. Além de novos, são de alto e médio padrões. Os condomínios horizontais já existentes são ainda mais recentes, tem menos de cinco anos. A combinação dos fatores idade, padrão e localização – a via se encontra a apenas alguns quilômetros do centro de Curitiba – é a galinha dos ovos de ouro da região. "Não se compra nada na João Alencar por menos de R$ 1,2 mil o metro quadrado", avalia França. O preço equivale ao de bairros tradicionais e valorizados do anel central da cidade, como Alto da XV e Juvevê.

Comércio

Açougues, panificadoras, pequenos mercados e cabeleireiros. O comércio presente na João Alencar é quase todo para atender os moradores da região. Para quem pretende morar por lá, o comerciante Álvaro Bertiolli dá o seu apoio. "Essa é uma rua com muita infra-estrutura. Apesar de pequeno, o comércio oferece tudo o que se precisa", diz.

Em relação à segurança, Bertiolli também não tem reclamações. "Não é uma região violenta. Ela mantém a média do que acontece na cidade", avalia.

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