A redescoberta do supereconômico
Giammarco Gentile, diretor de Prospecção e Incorporação da Construtora Tenda, empresa que tem dois lançamentos no segmento econômico no momento, considera que apesar da oferta maior de econômicos a tendência de maior crescimento daqui para frente seria dos supereconômicos (imóveis até R$ 120 mil), tendo em vista que, para ele, essa camada não estava sendo bem atendida pelo mercado. "Além disso, (o supereconômico) é o diretamente auxiliado pelos programas habitacionais do governo, e tem o déficit maior também."
O mercado imobiliário tem tomado uma nova direção. A demanda das classes C e D é o novo foco, já que agora elas contam com um maior poder de compra (com aumento de renda e novas facilidades de crédito). As famílias que recebem até dez salários mínimos por mês (R$ 4,65 mil) ganharam também novo impulso com programas habitacionais do governo federal, como o "Minha Casa, Minha Vida", que ano que vem vai aumentar o valor limite do imóvel de R$ 100 mil para R$ 130 mil em cidades com mais de 500 mil habitantes, como Curitiba.
Para entender melhor a oferta e a disponibilidade dos vários tipos de imóveis, o mercado os dividiu em seis padrões, baseados nas faixas de preço: supereconômico, econômico, standard, médio, alto e luxo.
A pesquisa revela que o segmento mais ofertado em Curitiba é o econômico (30%), seguido pelo standard (22,2%). Este último é o que tem mais unidades disponíveis para compra hoje (dados de outubro): 32,5% da oferta inicial de 4.184 unidades.
Já em relação à disponibilidade sobre a oferta, o standard é o que tem mais unidades (40,3%) e apresenta uma demanda menor por parte dos curitibanos. O supereconômico e o econômico demonstram vender mais: o primeiro tem15% das unidades ofertadas disponíveis e o segundo, 23,9%.
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