O professor aposentado José Bittencourt de Andrade foi um dos primeiros em Curitiba a ter placas solares em casa, em 1978. De lá até hoje, ele instalou um dispositivo que impede o congelamento da água nos períodos de muito frio e danifique as placas. A água aquecida pela energia solar é usada em banhos e torneiras. Andrade diz que possui três banheiros e a casa vive cheia de netos. Por causa disso, a sua conta de energia elétrica é de R$ 1 mil, mas acrescenta que, sem o sistema, iria pagar muito mais. As filhas do professor também instalaram as placas solares em suas casas. Uma delas é a engenheira cartógrafa Regina do Rocio Andrade. Ela conta que em dias de sol, dificilmente liga o apoio. Em novembro do ano passado, em que houve muitos dias ensolarados, ela gastou 435 quilowatts-hora de energia. Em outubro último, em que os dias ficaram mais nublados e ela usou o sistema de apoio (energia elétrica e gás) o consumo saltou para 753 quilowatts-hora.
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