A Feira de Cantão, que é bianual e a maior de importação e exportação da China, teve início em 15 de abril e apresentou várias novidades na área de construção civil, tudo a preços mais acessíveis do que por aqui. Quem conta é o diretor da Héstia Construções e Empreendimentos, Gustavo Selig. Pela segunda vez, ele visitou a primeira fase da feira ao todo são três que traz os lançamentos em materiais dos setores de construção civil, automotivo, entre outros. Selig concedeu uma entrevista à Gazeta do Povo e contou um pouco sobre o que viu por lá:Quais foram as principais novidades?
Houve muitos lançamentos na área de maquinário (gruas e elevadores de obras) e materiais em geral, principalmente para acabamento. Na iluminação, um dos destaques foram os sistemas à base de energia solar e lâmpadas led, que interessaram várias comitivas de prefeituras do mundo todo, inclusive brasileiras, como Itajaí (SC).
E a qualidade?
Os produtos chineses vêm se enquadrando em normas internacionais e há também muita tecnologia desenvolvida lá, até pelas multinacionais com unidades no país. Por isso, aquela máxima de que o que é feito lá não tem qualidade não vale mais. Essa foi a principal diferença que notei entre esta e a minha primeira visita, em 2008.
Quais vantagens o empresário brasileiro encontra nos produtos?
Custo-benefício. Nosso problema aqui é a carga tributária, que faz com que o produto chinês seja bem mais barato. Em uma negociação para a compra de portas de madeira, por exemplo, consegui um preço 38% menor, já inclusos transporte e impostos.
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