As arquitetas Marina Canhadas e Sabina Bottarelli desenvolveram dois projetos com pisos laminados que privilegiam o contraste com os móveis da casa. O primeiro foi feito para um casal que estava reformando o apartamento, começando pela cozinha e sala. "Como o porcelanato da cozinha é de um tom claro, escolhemos um piso laminado mais escuro para trabalhar o contraste e não deixar uma cor única", explica Marina. O piso escolhido foi o Durafloor Vintage, cor Nogueira Bali, que também destaca os móveis, em tons de branco e bege claro.As réguas foram dispostas em linhas retas para dar mais amplitude ao ambiente. "Procuro posicionar o piso no sentido da circulação. Se o espaço for muito grande e a ideia seja encurtá-lo, colocamos no sentido contrário", ressalta. O laminado foi escolhido por conta da temperatura e para deixar a sala mais aconchegante. "Não usamos madeira maciça por causa da espessura", explica a arquiteta. No restante do apartamento, os pisos seguem a paleta dos carvalhos.O outro projeto teve um desafio: o piso já estava colocado e os clientes queriam apenas repaginar o ambiente. Para combinar os móveis com o laminado, de cor marfim claro, a estante foi feita em MDF, na cor Toca Bali e com iluminação interna, e a sala de jantar tem um toque moderno do vidro e cromado. "Essa composição de marrons deixa o ambiente acolhedor e destaca o piso", conta. O rodapé é branco, feito de poliestireno, um tipo de isopor bem compactado. A arquiteta comenta que o rodapé da cor do piso ainda é usado, mas o branco confere um ar mais sofisticado.Os tons claros e de carvalho estão em voga. Já os que puxam para laranja ou avermelhados não têm sido muito usados, porque limitam as composições. "Isso tudo é para facilitar a combinação de cores com os móveis, que seguem na linha dos brancos e imbuia."
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião