A Guilherme Pugsley é "um pedaço" (de dois quilômetros) da rápida do Portão sentido centro. É a continuação da Rua Eduardo Carlos Pereira e muda de nome na esquina com a Avenida Água Verde, passando a ser Saint Hilaire. Por ali, circulam em média 28 mil carros por dia, de acordo com dados da Prefeitura de Curitiba.
Segundo o corretor de imóveis Ademir Denipote, da Apolar, este trecho da rápida que passa pelo bairro Água Verde é muito valorizado, já que fica próximo da área central da cidade, como o Batel. "Para um imóvel usado, em boas condições, se cobra em média R$ 1.200 o metro quadrado para venda. Se o imóvel for novo já sai por R$ 1.600", diz. O tempo de venda de um apartamento na área gira em torno de 30 a 60 dias. Um período considerado curto se comparado com outros bairros da cidade. Ainda de acordo com o corretor, o aluguel de um apartamento de dois quartos está na média de R$ 7 o metro quadrado e o de três quartos, R$ 8.
Entre as construções, a maioria é de prédios residênciais. O comércio existente é pouco e se concentra mais nas ruas transversais. Para o aposentado Arlindo Teotônio Quiva, 71 anos, que há seis meses mora com a irmã em um edifício, a rua é bem movimentada, mas boa para se morar. O lavador de carros Edivaldo Pereira, responsável por um estacionamento no mesmo endereço, diz que o trânsito não é violento. "Às vezes quando chove, tem batida leve entre os carros, mas nada grave".
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