De olho nas diversas esferas do poder judiciário que deverão ser transferidas para o futuro centro judicial do Ahú, escritórios de advocacia começam a se interessar pela região, aquecendo o mercado imobiliário.
Com a conclusão de obras prevista para 2010, o novo centro judiciário do Ahú deverá congregar as diversas varas cíveis, criminais e os juizados especiais do Estado, que hoje estão dispostos em 16 diferentes locais de Curitiba. Além disso, o novo prédio estará próximo da Justiça Federal, o que deverá acelerar o trabalho dos escritórios que ali estiverem instalados. A própria unidade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Paraná construiu sua nova sede em uma rua perpendicular à Avenida Anita Garibaldi, via na qual os dois prédios públicos estarão localizados.
Foi por terem percebido as vantagens de um escritório próximo a esses locais que os advogados Carlos Henrique Zimmerman e Blas Gomm resolveram mudar para o Ahú.
Segundo Gomm, o novo espaço alia toda a infra-estrutura oferecida pelo bairro com a sua tranqüilidade. "O escritório atual fica em uma rua movimentada. Precisamos usar vidros duplos e ar condicionado já que não podemos abrir as janelas por causa do barulho", afirma o advogado.
De acordo com o arquiteto Jorge Elmor, responsável pela reforma da casa que vai abrigar o novo escritório, outras facilidades podem ser percebidas por quem se instalar no bairro. Segundo ele, os imóveis geralmente têm preços baixos, são ensolarados e bem ventilados. "Além disso, o Ahú tem um bom fluxo do trânsito, maior facilidade para estacionar e menor nível de ruído."
As obras de construção do novo centro judiciário estão previstas para começarem em 2007.
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