Na hora de trocar o colchão

Antes de comprar, teste o produto. Não tenha vergonha: deite em várias posições e fique alguns minutos tranqüilo para sentir o produto.

Procure lembrar se durante a sua vida você se adaptou melhor aos produtos de tipos macio ou firme. Depois se eram de espuma, mola ou caixa ortopédica (os mais comuns). Dê preferência aos modelo e tipo que você já está acostumado, a não ser que a experiência tenha sido ruim.

O melhor colchão é o firme, nem macio nem rígido demais, seja qual for o material do qual é fabricado. Nele, todas as curvas do corpo têm apoio e a coluna fica reta, sem ser forçada.

Todo colchão deve exercer uma função ortopédica. Por isso é importante combiná-lo com seu biotipo. Certifique-se de que o colchão tenha entre 3 e 8 centímetros de espessura na camada de espuma. As densidades variam entre 18 e 45.

O ideal é que seja trocado a cada três anos. Você pode observar alguns sinais de desgaste. A cobertura de seu colchão está suja, descolorida ou rasgada? A superfície está desnivelada? Há depressões nos lugares onde você senta regularmente? Quando se move sua cama oscila ou cambaleia? Ouve ruídos?

Uma das causas do desgaste do colchão é a má conservação. O ideal é não tirá-lo da cama, mesmo quando não está em uso. Fazer uma limpeza com escovinha e aspirador de pó a cada 15 dias também é indicado.

Fonte: Probel e Ortobom