Quem disse que é mais caro comprar ou reformar um imóvel com uma construtora formal? E que obra deve ser sinônimo de sujeira? Essas dúvidas, que muito atormentam o consumidor, podem ser diminuídas com a proposta de um grupo formado por 31 construtoras de Curitiba que desenvolveram o projeto Construindo o Futuro.
O que estas empresas têm em comum? "A qualificação de seus funcionários, a melhora pela produtividade e, conseqüentemente, um produto de melhor qualidade e confiabilidade para seus clientes", afirma o coordenador geral do projeto, Normando Baú.
Com a missão de esclarecer o cliente sobre as vantagens, benefícios, mitos e verdades sobre o setor, o projeto busca as melhores práticas para o mercado e está organizado em cinco grupos temáticos: mercado, capacitação, políticas públicas, tecnologia e parcerias. Atuando há apenas um ano e meio, o projeto mostra os resultados conquistados em pouco tempo, pensando que mudanças setoriais exigem dedicação e esforço do setor.
Segundo Baú, os benefícios conquistados são muitos: obras limpas e organizadas, que geram menos resíduos e diminuem o impacto ambiental, além de funcionários mais qualificados e preparados para administrar a rotina do trabalho diário nas obras.
Os cursos de capacitação são realizados dentro de uma agenda que atende as necessidades do setor. No último mês, foi realizada a formatura da primeira turma de aperfeiçoamento de mestre-de-obras, composta por alunos que vêem nesta oportunidade a chance de profissionalização. Para eles, "o aperfeiçoamento resultante desta experiência melhora muito o rendimento e a produtividade na obra, pois fortalece a auto-estima e deixa os profissionais mais seguros e preparados", diz.
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