Fotovoltaica: composta de placas que convertem a luz solar em energia elétrica. Geralmente, o sistema tem um banco de baterias (semelhantes aos dos veículos), um regulador de carga e um inversor, que converte a eletricidade para 110 ou 220 volts. Segundo Bruno Topel, sócio da Heliodinâmica, fabricante nacional dessas placas, no país são mais usadas em comunidades que não dispõem de energia elétrica. Um sistema para uma casa que tenha quatro lâmpadas e uma televisão ligada por algumas horas por dia custa em torno de R$ 2 mil.
Espelhos parabólicos: a energia do sol concentrada nesses espelhos passa por um trocador de calor acoplado a um motor Stirling (de baixa pressão) que a transforma em eletricidade. Segundo o engenheiro eletricista Fernando Lopes Corrêa, da UFPR, é um sistema mais complexo, mas gera energia a um custo menor do que a fotovoltaica. Ainda está em estudo.
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