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A Avenida Nossa Senhora Aparecida corta ao meio praticamente todo o bairro Seminário, no início da região Oeste de Curitiba, e faz a ligação com os bairros Campo Comprido e Mossunguê, novos pólos de desenvolvimento da cidade. A via que homenageia a Padroeira do Brasil é marcada pelo comércio muito diversificado e por algumas casas antigas ainda bem conservadas.

A Avenida Nossa Senhora Aparecida é uma das ruas que nasceu da antiga Estrada do Mato Grosso, que ligava a capital paranaense à região dos Campos Gerais, no interior do Paraná. Ela começa no Largo Aníbal Guimarães Carneiro, na confluência das ruas Bispo Dom José e Gonçalves Dias, que, poucas quadras acima, se unem novamente para formar a Avenida Batel, já no bairro de mesmo nome. Nas primeiras quadras, ela é dividida por um canteiro central, que separa o fluxo de veículos que vêm e vão ao centro da cidade, e que possui pequenas árvores que em breve enriquecerão ainda mais a sua área verde.

Imóveis residenciais são minoria nas margens da avenida, que é dominada pelo comércio em praticamente toda a sua extensão. A vocação é perceptível já no seu início, onde predominam restaurantes e diversas lanchonetes – com destaque para o McDonald’s, a La Casa Di Frango e o Batel Grill. Entre os pontos comerciais localizados antes do cruzamento com a Rua General Mário Tourinho, se sobressaem os da Galeria Marajó e o Supermercado Mercadorama. Mas não é só: um comércio amplamente diversificado segue praticamente em toda a sua extensão, até a ponte sobre o Rio Barigüi, onde a avenida termina e continua com o nome de Rua Eduardo Sprada, na divisa com o Campo Comprido.

Assim, embora não seja muito extensa, a avenida é auto-suficiente em termos comerciais. "Ali há praticamente de tudo: lojas de decoração, bancos, cartórios, galerias, supermercados, escolas, panificadoras e restaurantes, entre outros. Até mesmo os imóveis mais antigos servem a este propósito", explica Inácio Geapski, gerente de marketing da Imobiliária Moro, instalada no início da avenida. Segundo Geapski, os imóveis da avenida passaram a ser ainda mais valorizados depois do desenvolvimento do Ecoville (como é também conhecido o Mossunguê), que tem na via um dos seus principais acessos. "Depois do surgimento deste bairro emergente, a procura por imóveis comerciais por aqui, que já era boa, aumentou ainda mais", exalta o gerente.

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