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Com o objetivo de reduzir os impactos ecológicos e evitar a extinção de muitas espécies de árvores, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não permite a extração de vários tipos de madeiras nativas, antes comumente utilizados pelas indústrias moveleira e de construção civil – como o mogno, a imbuia, o jacarandá e a araucária.

O técnico de ensino do Senai, Waldemar Furbringer, explica que atualmente as empresas buscam as chamadas madeiras alternativas – provenientes de áreas de reflorestamento. As mais comuns são o pinus e o eucalipto.

De acordo com o gerente do Sindicato das Indústrias Marceneiras do Estado do Paraná (Simov), Luis Andreoli, embora seja relativamente grande o número de espécies disponíveis, hoje não se utiliza madeira maciça em praticamente nenhuma marcenaria. Em substituição, segundo ele, as empresas apostam em uma solução menos agressiva à natureza: as chapas de compensados, fabricadas a partir de lâminas de madeira, e que podem ser empregadas na confecção de qualquer móvel.

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