Perfil
Confira mais detalhes sobre o empreendimento:
Endereço: Rua Mauá, 717, no Alto da Glória (entre a Rua Nicolau Maeder e Doutor Zamenhof).
Previsão de entrega: Agosto de 2013.
Preço: A partir de R$ 676.240.
Informações: (41) 3362-5151.
Registro de Incorporação: Matrícula nº 46.716, da 3ª Circunscrição de Curitiba.
O empreendimento de alto padrão Torri di Montalcino, da construtora Hugo Peretti, está sendo construído no Alto da Glória, com foco nas famílias das classes A e B. Será dividido em duas torres, com duas e quatro unidades por andar, que somarão um total de 44 apartamentos. O terreno da construção fica na Rua Mauá, próximo da Avenida João Gualberto.
A torre Toscana terá 12 unidades tipo e duas coberturas. Serão duas unidades por andar, cada uma com 191 metros quadrados de área privativa. Todas terão três suítes, duas vagas na garagem e opção de uma terceira vaga. A Etrusca somará 24 unidades tipo, quatro coberturas e dois apartamentos estilo garden (térreos, com terraço exclusivo). Serão quatro unidades por andar, de 131 metros quadrados de área privativa, e dois elevadores sociais. Esses apartamentos terão duas suítes, além de duas vagas na garagem e opção de compra de uma terceira.
Todas as unidades serão equipadas com lareira à lenha e churrasqueira individual à carvão. Para as coberturas duplex o projeto prevê elevador até o pavimento superior e spa aquecido. Entre os atrativos da área de lazer estão quadra poliesportiva, salão de festas adulto com espaço gourmet e grill decorados, salão de festas infantil temático, brinquedoteca, piscina adulto e infantil com deck, academia equipada, vestiário e salão de jogos.
Harmonização
Entre os desafios de arquitetura do Torri di Montalcino, o arquiteto José Luiz Smolka, responsável pelo projeto, destaca a harmonização das torres com a vegetação existente na área, para preservar ao máximo a insolação. "Criamos duas torres com tipologias distintas, de dois e quatro apartamentos por andar, de modo a realizar uma implantação menos interferente, minimizando o sombreamento entre as edificações", explica.
No tratamento da fachada, a inspiração surgiu do edifício Plymouth Hills, no Juvevê, projetado por Smolka em parceria com o arquiteto Julio Pechman nos anos 1980, que se mantém atual. Para a releitura foram utilizadas pastilhas na cor vinho, esquadria estrutural Glazzing e detalhamentos em textura branca.
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