A demora nos processos judiciais foi o que desencorajou o autônomo José Robinsky a entrar com uma ação exigindo reparos em seu apartamento, no último andar de um edifício, no bairro Umbará. Desde a entrega, em abril, ele convive com problemas de desnível de piso e falhas no forro e no telhado. "Eles sempre dão um jeito de adiar o conserto. Até agora nada foi feito", diz. No entanto, para a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Maria Novais, a lentidão nos processos não deve ser um inimigo. "O comprador deve procurar seus direitos, mesmo que leve tempo. É fundamental estabelecer uma relação de respeito ao consumidor", diz.
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