Não é difícil imaginar o que acontece quando mentes criativas se juntam para conceber um mesmo projeto. Uma profusão de idéias, algumas realmente boas, outras nem tanto. Defesas apaixonadas, Conflitos, Críticas E finalmente um denominador comum - o consenso possível a partir da capacidade de extrair das diferenças o melhor resultado. No campo da arquitetura e construção é dessa forma que muitos profissionais trabalham.
Grande parte optou por trocar o processo solitário de criação pelo coletivo. Abrem mão do reconhecimento individual, mas preferem dividir responsabilidades e defendem a troca de idéias como o grande trunfo para traduzir melhor as necessidades dos clientes.
As arquitetas Helaine Pinterich e Ester Kloss têm uma receita para fazer o trabalho a quatro mãos funcionar: "precisa ficar a cara do escritório e não de uma ou da outra". Apesar e por causa das diferenças de personalidade as duas encontraram um ponto de equilíbrio. "É como um casamento. A gente briga, fica de mal, mas tem maturidade para superar tudo", conta Helaine. "A crítica é a grande vantagem de trabalhar em conjunto", argumenta. Opinião semelhante tem a arquiteta Elaine Zanon, sobre a parceria com a designer Cláudia Machado. "A discordância é positiva porque exige um exercício de convencimento para determinar qual a melhor idéia." O resultado, segundo a arquiteta, sempre favorece o cliente.
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