Lançado esta semana o livro "Sergio Rodrigues", da editora Viana&Mosley, escrito pela jornalista e curadora Adélia Borges, diretora do Museu da Casa Brasileira, que apresenta um resumo da trajetória do conhecido designer carioca. O texto, com versão em português e inglês, situa a contribuição de Sergio Rodrigues ao design brasileiro de uma forma acessível ao grande público, não necessariamente familiarizado com o tema. O livro, de pequeno formato, traz 44 fotografias de suas criações mais significativas, desde o banco Mocho, de 1954, até a mesinha Juá, de 2004.
Segundo a autora, a repercussão da Poltrona Mole, criada em 1957 e premiada na Itália em 1961, foi tanta que ofuscou o reconhecimento de outras criações impactantes por suas soluções de design. Adélia considera que, em cadeiras, Sergio "tem pelo menos duas que poderiam ser consideradas suas obras-primas". Uma é a Kilim, de 1973; outra é a Diz, de 2003, que está estampada na capa do livro provando que Sergio continua na ativa, criando sem parar.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Deixe sua opinião