Na semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) dá início à audiência pública que vai discutir se o aborto deve ser liberado no Brasil, de forma irrestrita, até a 12ª. semana de gestação, três mulheres contam à Gazeta do Povo por que recusaram um aborto ou desistiram de interromper a gravidez.
Veja: Por que o aborto não deve ser legalizado no Brasil
Enquanto os autores da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442 argumentam que “a lei penal não impede que abortos sejam feitos e, injustamente, força as mulheres comuns à ilegalidade e aos riscos da clandestinidade”, essas mulheres relatam as razões pelas quais resolveram não se submeter ao procedimento.
São casos de doença grave, falta de apoio da família e gravidez não planejada. Mesmo assim, resolveram dizer “sim” à vida. Confira as histórias:
Não é só “adeus, Disney”: como o dólar alto afeta sua vida e a economia
Senado aprova limitação do salário mínimo e do BPC e encaminha para sanção de Lula
PEC de deputados que corta o triplo de gastos ainda busca assinaturas para tramitar
Lula grava mensagem ao mercado financeiro e diz que está convicto com estabilidade econômica