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Planeta no limite: educar para preservar
| Foto: Divulgação Náyra Vido

Queimadas, desmatamento e descarte incorreto do lixo são algumas das ameaças à biodiversidade brasileira e constantemente são foco de notícias e reportagens nos jornais. Conhecemos as consequências da degradação do meio ambiente e da interferência nos habitats da fauna há muito tempo, como mostra a matéria da Gazeta do Povo sobre o Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, em que figuram 627 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil.

Mas para mudar o futuro, precisamos conscientizar aqueles que mais terão força para transformá-lo: os nossos jovens. Foi pensando nisso que a professora Náyra Rafaéla Vido, de Limeira (SP), em parceria com seus colegas professores Roseli Garcia, Robinson Bragotto e Erika Bispo, colocou em prática o Projeto “Planeta no limite”, onde os alunos puderam discutir e compreender melhor a importância da preservação da biodiversidade.

Durante os meses de agosto e setembro de 2021, nas aulas de ciências, os alunos do 9º ano da E.E. Professor Arlindo Silvestre leram matérias da Gazeta do Povo sobre as ameaças à biodiversidade e o descarte incorreto de plástico, realizaram debates sobre desinformação relacionada ao tema e prepararam materiais para uma mostra de conscientização, que aconteceu no dia 4 de outubro.

A mostra contou com diversas atividades, desde uma exposição de animais em extinção em forma de dobradura e tangram (quebra-cabeças chinês), até maquetes, experimentos, jogos interativos e um mapa da biodiversidade composto por QR Codes, para estimular a curiosidade dos colegas. Segundo a professora Náyra, o objetivo foi “fazer os estudantes refletirem sobre os hábitos de vida e a pensarem que planeta deixarão para as gerações futuras”.

A professora relatou ainda que os estudantes de outras séries da escola gostaram muito de participar das atividades. A mostra foi um sucesso, mas o trabalho não pode parar por aqui. “Sabemos, no entanto, que essa mostra realizada para mudar comportamentos é insuficiente e que observar mudanças na atitude demanda tempo, sendo necessário sempre abrir espaços para essas discussões”, afirmou Náyra. 

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