Londres A companhia aérea British Airways terá de entrar em contato com cerca de 36 mil passageiros e tripulantes de 221 vôos que podem ter sido expostos a radiação. Mas os chamados, que deveriam ter começado ontem, foram adiados em razão de uma disputa com o governo britânico sobre como lidar com a crise.
De acordo com o jornal The Guardian, a companhia aérea estaria exigindo que o governo assuma parte da tarefa. Ontem, autoridades britânicas afirmaram que o risco de contaminação era mínimo e preferiram não se envolver diretamente no contato com as potenciais vítimas da radiação.
Na quinta-feira o governo britânico examinou quatro aviões da companhia três em Londres e um em Moscou em busca de sinais de radiação. Resultados iniciais indicaram rastros radioativos "muito pequenos" em dois duas aeronaves.
Até ontem, cerca de 5.500 passageiros entraram em contato com a companhia em busca de informações. Dos 1.700 que telefonaram para a British Airways, 69 foram encaminhadas à Agência Britânica de Proteção à Saúde e 29 fizeram testes de urina para medir a radiação. Segundo o ministro, nenhuma delas apresentou um quadro preocupante.
As autoridades estão pedindo que população não telefone à British Airways ou à Agência de Saúde a não ser que haja algum sintoma.
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